AOS 64 ANOS

Morre o locutor e apresentador Bob Floriano, a voz das Casas Bahia

Morreu na madrugada desta segunda-feira (4) o apresentador e locutor publicitário Bob Floriano, aos 64 anos, após enfrentar uma leucemia.

Bob Floriano, ex-apresentador da Record e voz marcante dos comerciais, morre aos 64 anos
Bob Floriano, ex-apresentador da Record e voz marcante dos comerciais, morre aos 64 anos Foto: Divulgação

Morreu na madrugada desta segunda-feira (4) o apresentador e locutor publicitário Bob Floriano, aos 64 anos, após enfrentar uma leucemia. A notícia foi confirmada pela rádio CBN, pela comunidade de locutores Voz Up e pelo apresentador Marcelo Café, amigo pessoal de Bob.

Bob Floriano teve uma carreira marcada pela versatilidade e talento. Na televisão, comandou o telejornal ‘Fala Brasil’, na Record, entre 1998 e 2000, além de apresentar o programa de vendas ShopTour por cinco anos. Como locutor, atuou em importantes rádios e canais de TV, como Eurochannel, Discovery e E! Entertainment.

Sua voz ficou eternizada em mais de 90 mil comerciais das Casas Bahia, trabalho que lhe rendeu destaque nacional e o levou a uma entrevista com Jô Soares, na Globo, em 2015.

Nos últimos anos, Bob Floriano dedicou-se à carreira de mentor de comunicação e mestre de cerimônias, além de ter escrito o livro Quem Fala Bem, Vende Mais. Ele deixa a esposa Viviane Faustini e duas filhas.

A comunidade de comunicação e fãs lamenta a perda de uma voz que marcou gerações e deixou um legado importante no rádio, na TV e na publicidade brasileira.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.