A cantora Mariah Carey, um dos maiores ícones da música pop, viveu uma tragédia pessoal marcante em agosto do ano passado. No mesmo dia, ela perdeu duas pessoas muito próximas: sua mãe, Patricia Carey, e sua irmã, Alison Carey.
Em entrevista à revista The Hollywood Reporter, Mariah desabafou sobre a dor da perda:
“Meu coração está partido por ter perdido minha mãe neste último fim de semana. Infelizmente, em uma reviravolta trágica, minha irmã perdeu a vida no mesmo dia.”
Laços familiares marcados por dor e distância
Patricia era cantora de ópera e professora de canto. Apesar de ter influenciado a formação artística de Mariah, a relação entre mãe e filha sempre foi marcada por altos e baixos. Em sua autobiografia, O Significado de Mariah Carey (2020), a artista descreve o vínculo com a mãe como uma “corda espinhosa de orgulho, dor, vergonha, gratidão, ciúme, admiração e decepção”.
A separação dos pais, quando Mariah tinha apenas 3 anos, foi um dos primeiros marcos dessa dinâmica familiar conturbada.
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A relação com os irmãos também foi difícil. Mariah chegou a afirmar que, por questões de segurança emocional e física, em alguns momentos precisou se afastar completamente de Alison e de Morgan, outro irmão.
Essas experiências moldaram sua visão de mundo e sua trajetória como artista e pessoa pública.
Reflexão em meio à dor
Mesmo em meio ao luto, Mariah Carey segue com sua carreira. A cantora se apresenta neste sábado (13), no palco Skyline do festival The Town, e volta aos palcos no dia 17, em Belém (PA).
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
