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Maisa se frustra novamente em ‘De Volta aos 15’

Maisa se frustra mais uma vez ao tentar consertar o passado. Foto: Netflix
Maisa se frustra mais uma vez ao tentar consertar o passado. Foto: Netflix

Luísa Monte/Folhapress

Voltar no tempo para resolver alguma pendência da adolescência é o sonho de boa parte dos adultos. Contudo, na segunda temporada de “De Volta aos 15”, que estreia nesta quarta-feira (5) na Netflix, a protagonista Anita prova que as viagens podem sair do controle quando começam a se repetir várias vezes.

A personagem vivida por Camila Queiroz, 30, e Maisa, 21, na versão de 30 e 15 anos respectivamente, volta a se aventurar no passado, agora acompanhada por Joel (Antonio Carrara/Gabriel Stauffer), um amigo de infância que se revela apaixonado por ela. Após finalizar a primeira temporada num presente feliz, em Paris com Henrique (Caio Cabral/Breno Ferreira), Anita muda tudo ao voltar para tentar consertar a vida da irmã, Luiza (Amanda Azevedo/Mariana Rios).

Para Maisa, esse é o grande erro da personagem. “As pessoas não são coisas que a gente pode consertar”, diz a atriz em conversa com a reportagem. Resgatando as lições dos filmes clássicos de viagem no tempo, como “Efeito Borboleta” e “De Repente 30”, Anita vai descobrir que “cada um é dono do próprio destino” na série baseada no romance homônimo de Bruna Vieira.

Além de Henrique e Joel, Fabrício (João Guilherme/Bruno Montaleone) também entra na disputa pelo coração da protagonista. “Tem muitos momentos de romance e climinha entre os personagens”, diz Maisa sobre a temporada cheia de dilemas adolescentes, capazes de desestabilizar uma viajante no tempo de 30 anos. A atriz não declara torcida, mas diz que vai acompanhar todos os “ships” formados com a sua personagem nas redes sociais.

Com todo romance adolescente, não pode faltar uma amizade verdadeira para colocar a cabeça da protagonista no lugar. Para Maisa, essa é a função de César/Camila (Nila/Alice Marcone), personagem que transita de gênero no vai e vem de passado e futuro e também garante a representatividade LGBTQIA+ na série.

As referências marcantes aos anos 2000 fizeram Maisa, que não pertence à geração que tinha 15 anos na época, se divertir. Uma cena icônica em que as colegas de escola dançam “Ragatanga”, do Rouge, no festival cultura do colégio, promete divertir os espectadores da “Gen Z” e demais idades. “Tive que aprender a coreografia inteira e depois pude improvisar”, contou a atriz, que também disse que acabou decorando a dança de “Asereje”.