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Empresa cobra R$ 5,5 milhões de Ana Hickmann e ex-marido

O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) aceitou na última quinta-feira (24) o pedido de divórcio feito pela apresentadora Ana Hickmann contra Alexandre Correa.
O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) aceitou na última quinta-feira (24) o pedido de divórcio feito pela apresentadora Ana Hickmann contra Alexandre Correa.

GABRIEL VAQUER

ARACAJU, SE (FOLHAPRESS) – A Ice Comunicação, sediada em São Paulo, entrou com um processo nesta segunda-feira (18) contra a apresentadora Ana Hickmann e seu ex-marido, o empresário Alexandre Corrêa. A empresa acusa ambos de não pagarem um empréstimo realizado para a Hickmann Serviços Ltda., de propriedade do ex-casal, no último mês de setembro.

O F5 teve acesso aos documentos do caso, que corre na 33ª Vara Cível do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). Ao todo, a Ice pede R$ 5,5 milhões, valores acrescidos de juros e correção monetária.

A empresa, que faz gerenciamento de redes sociais e propaganda, alega que fechou um contrato de empréstimo com Alexandre e a empresa Hickmann Serviços Ltda. com promessa de pagamento em 30 dias. O contrato e a nota promissória assinados não foram honrados.

A Ice afirma que a lista de credores de uma ação movida por Ana acusando Alexandre de falsificação de assinaturas não inclui o contrato fechado com a empresa. Ela pede sua inclusão na lista de credores e a execução da dívida na Justiça.
Para conseguir receber, a Ice também pede que sejam penhorados bens dos dois, como terrenos, casas, entre outros.

A empresa se colocou à disposição da Justiça para apresentar documentos e submetê-los a perícia se for necessário para receber o que é de direito.

A Folha de S.Paulo procurou a assessoria de Ana Hickmann e o advogado de Alexandre Correa, Enio Martins Murad, mas não obteve retorno. Os advogados da Ice Comunicação não se pronunciaram até o fechamento desta reportagem.

Com o novo credor, Ana Hickmann, Alexandre Corrêa e a Hickmann Serviços Ltda. devem pelo menos R$ 26 milhões, e são alvos de 16 ações de cobrança na Justiça. A maioria é de bancos, como Safra, Banco do Brasil e Bradesco, que cobram por empréstimos não pagos.