Na grande final exibida nesta terça-feira (2), o público conheceu a nova campeã do MasterChef Brasil: Daniela. A advogada conquistou os jurados com um menu autoral com frutos do mar e uma sobremesa criativa com Cambuci, fruta típica da Mata Atlântica. Ela superou o barista carioca Felipe Bruzzi e levou para casa R$ 500 mil em prêmios, além do título mais cobiçado da gastronomia brasileira.
Como foi a final do MasterChef 2025?
Seguindo a tradição do programa, os dois finalistas — Daniela e Felipe — prepararam menus completos autorais, com entrada, prato principal e sobremesa. Ambos apostaram em frutos do mar para os dois primeiros pratos.
- Entradas: agradaram os três jurados — Henrique Fogaça, Helena Rizzo e Erick Jacquin —, que elogiaram o nível profissional da execução.
- Pratos principais: ficaram abaixo da expectativa. Segundo os jurados, nenhum foi marcante o suficiente para desempatar a disputa.
- Sobremesas: foi aí que Daniela brilhou. Ela usou o Cambuci, fruta brasileira com sabor ácido e aromático, como protagonista. Felipe fez uma releitura de tiramisù. Ambos foram elogiados, mas a criatividade e equilíbrio de sabores deram a vitória a Daniela.
Uma trajetória digna de novela
Durante a temporada, Daniela conquistou o público com seu carisma, técnica e postura firme diante de rivais dentro do programa — muitos dos quais ela viu sendo eliminados ao longo dos episódios.
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Aos 49 anos, natural de Petrópolis (RJ), ela também foi a favorita do público na enquete da Band, com mais de 85% dos votos antes da final.
O prêmio
Além do troféu de campeã do MasterChef Brasil 2025, Daniela recebeu:
- R$ 300 mil em dinheiro do MasterChef
- R$ 100 mil para abrir o próprio negócio
- R$ 50 mil em assessoria especializada
- R$ 30 mil em vale-compras
- Um curso profissionalizante na Le Cordon Bleu
No total, R$ 500 mil em prêmios, além de visibilidade nacional e portas abertas no mercado gastronômico.
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
