Tdb

Céline Dion diz que cantar com síndrome rara é como 'ser estrangulada

Céline Dion diz que cantar com síndrome rara é como 'ser estrangulada

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Céline Dion, sucesso nas décadas de 1990 e 2000 por músicas como “My Heart Will Go On”, que foi tema do filme “Titanic” de James Cameron, falou que cantar com a síndrome da pessoa rígida é “como se fosse estrangulada.”
A artista falou sobre a doença em uma entrevista para o programa americano Today Show. Ela recebeu o diagnóstico da síndrome em 2022.
“É como se alguém estivesse empurrando sua laringe, faringe, dessa maneira”, disse, com as mãos em volta da garganta. “É como se você estivesse falando e não pudesse ir mais alto ou mais baixo.”
Dion também disse que sofre com espasmos musculares. “Cheguei a quebrar as costelas em determinado momento. Às vezes, quando [a doença] é grave, pode quebrar algumas costelas”, disse.
A síndrome da pessoa rígida é uma doença neurológica em que os músculos do paciente enrijecem e aumentam, acompanhados de espasmos, movimentos involuntários e dor.