'NÃO POSSO JULGAR'

Andressa Urach sai em defesa de Hytalo Santos: “Batismo de fogo”

A influenciadora disse ainda ter visto registros de Hytalo participando de encontros religiosos e ressaltou que ele aparenta ter fé.

A influenciadora Andressa Urach voltou a ser destaque nas redes sociais nesta quinta-feira (31) ao revelar a possibilidade de também estar dentro do espectro autista
A influenciadora disse ainda ter visto registros de Hytalo participando de encontros religiosos e ressaltou que ele aparenta ter fé. Foto: Reprodução/Instagram

A influenciadora Andressa Urach se pronunciou nas redes sociais sobre a prisão do também influenciador digital Hytalo Santos, acusado de exploração sexual de menores e tráfico humano. Em uma sequência de vídeos nos Stories do Instagram, a ex-participante de A Fazenda disse acreditar que o caso possa ser uma injustiça e descreveu o episódio como um possível “batismo de fogo”.

“Eu tô vendo já há alguns dias essa repercussão sobre o Hytalo. Eu não o conhecia, nem a Kamylinha. Fiquei sabendo depois de tudo isso que está acontecendo. Eu não posso julgar as pessoas, porque, primeiro, eu não o conheço pessoalmente. E eu odeio julgar por coisas que eu leio”, afirmou Urach.

A influenciadora disse ainda ter visto registros de Hytalo participando de encontros religiosos e ressaltou que ele aparenta ter fé.

“Eu espero do fundo do meu coração que tudo isso que está acontecendo com ele seja uma grande injustiça. E, se for, Ítalo, quero dizer para você que você está sendo batizado com fogo. Depois que a gente se batiza nas águas, quando acreditamos em Jesus, vem o batismo com o fogo”, completou.

A prisão

Hytalo e seu marido estão presos em São Paulo desde a última sexta-feira (15). As prisões foram determinadas pela Justiça da Paraíba após o influenciador Felca denunciar perfis que usam crianças e adolescentes para promover a adultização infantil. Andressa Urach estava sendo investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) por exploração e exposição de menores em conteúdos produzidos para as redes sociais. Ainda há suspeita de abuso sexual e tráfico humano.