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'A Fazenda 14': namorado de influenciadora é preso

Diretor da escola de samba Grande Rio, Bernardo acabou sendo preso com mais 12 pessoas durante operação que investiga uma quadrilha especializada em comércio ilegal de cigarros. Foto: Divulgação
Diretor da escola de samba Grande Rio, Bernardo acabou sendo preso com mais 12 pessoas durante operação que investiga uma quadrilha especializada em comércio ilegal de cigarros. Foto: Divulgação

FOLHAPRESS

Assim que entrou em “A Fazenda 14″, Pétala Barreiros deixou escapar que vivia um romance recente do lado de fora dos muros de Itapecerica da Serra, São Paulo. A influenciadora fez até declarações de amor ao empresário Bernardo Coutinho pensando que tinha sido ideia do rapaz enviar um helicóptero para sobrevoar o local. Mal sabe ela que o autor da tentativa de uma homenagem romântica foi Naldo Benny. O que Pétala também nem desconfia é que o namorado foi preso no Rio, nesta quarta-feira (23).

Diretor da escola de samba Grande Rio, Bernardo acabou sendo preso com mais 12 pessoas durante a Operação Smoke Free, que investiga uma quadrilha especializada em comércio ilegal de cigarros. Segundo as informações do RJTV, da Globo, o grupo criminoso é responsável por um prejuízo de cerca de R$ 2 bilhões à União.

Pétala falou de Bernardo a primeira vez durante a sabatina de jornalistas com os participantes um pouco antes da entrada na casa.”A gente se conheceu faz pouco tempo e entrei aqui com a gente se falando. Eu gosto muito dele. É uma pessoa muito especial. Estou com muita saudade”, contou a peoa na época.

Além de Bernardo, José Eduardo Neves Cabral, filho do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, faz parte dos investigados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. Zé Eduardo, como é mais conhecido, tem uma produtora de eventos, feiras e shows.

Segundo a PF, as investigações começaram em 2020 e identificou um grupo criminoso que falsificava a emissão de notas fiscais, além de transportar e vender cigarros oriundos de facções e milícias. Os criminosos podem responder por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e corrupção.