Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) têm aumentado significativamente no Brasil, como no caso da covid- 19. Embora o vírus causador da doença não seja mais considerado uma emergência global, ainda representa um risco à saúde.
Diante da atual situação, manter as medidas preventivas, que passam pela vacinação e por alguns cuidados básicos com a higiene e a etiqueta respiratória, continuam a ser necessárias para a prevenção e o controle das doenças.
A professora Silvia Marques, de 55 anos, continuou com alguns hábitos, como fazer o uso da máscara no período em que estiver doente e higienizar bem as mãos com álcool em gel, uma forma de proteger a si mesma, os pais idosos e os seus alunos. “Usava algumas medidas de proteção antes e a covid me trouxe esse ensinamento, de adotar constantemente a máscara e o álcool. Não vejo incômodo algum em manter as medidas, principalmente quando se trata dos cuidados com a saúde e a das pessoas com quem eu mais me importo”, contou.
A gerente hospitalar Lana Amador, destaca que a gripe também precisa ser evitada e, por trabalhar em um hospital, preza pela boa higienização das mãos e uso da máscara, quando se encontra no ambiente de trabalho. “Nos dias comuns uso álcool em gel. Mas, no local onde trabalho tem a maior circulação de pessoas gripadas, algo muito comum e que precisa de uma atenção extra. E como eu não posso correr o risco de agravar a saúde de ninguém, nem de me contaminar, o uso da máscara se torna diário”.
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Devido a possível chegada do inverno amazônico, a vacinação no Pará será realizada de forma diferenciada, entre os dias 2 de setembro a 26 de outubro de 2024, segundo estratégia do Ministério da Saúde.
O grupo prioritário inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, idosos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, povos indígenas e professores. É fundamental que todos os membros desses grupos recebam a vacina, pois eles estão mais vulneráveis aos efeitos graves da influenza. A meta é vacinar pelo menos 90%.
A vacinação também abrangerá pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições especiais, pessoas com deficiências, caminhoneiros, trabalhadores de transportes coletivos, trabalhadores portuários, além de adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas e a população privada de liberdade.
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