Se você está começando agora no universo dos concursos públicos, o processo seletivo temporário do IBGE pode ser a oportunidade ideal para iniciar sua carreira. Com 9.850 vagas autorizadas para candidatos de nível médio, essa seleção se destaca como uma porta de entrada acessível e estratégica.
Apesar do foco em iniciantes, candidatos mais experientes também podem se beneficiar da seleção, já que ela oferece estabilidade, boa remuneração e uma estrutura de prova simplificada — sem a exigência de uma preparação intensa como a de concursos de alto nível.
Oportunidade no IBGE: Concurso Temporário FGV
FGV Confirmada como Organizadora
A banca responsável pelo concurso será a Fundação Getulio Vargas (FGV), o que garante um processo bem estruturado e transparente.
Distribuição das Vagas
O concurso oferecerá duas funções de nível médio com grande número de vagas:
- Agente de Pesquisas e Mapeamento: 8.480 vagas
- Supervisor de Coleta e Qualidade: 1.100 vagas
Cada cargo deverá ter um edital próprio, e as provas contarão com 60 questões de múltipla escolha, mantendo o formato simplificado.
Salários Atrativos e Benefícios
A remuneração inicial é um dos destaques da seleção:
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- Agente de Pesquisas e Mapeamento: R$ 2.676,24
- Supervisor de Coleta e Qualidade: R$ 3.379,00
A esses valores, soma-se o auxílio-alimentação de R$ 1.000, resultando na seguinte remuneração final:
- Agente: R$ 3.676,24
- Supervisor: R$ 4.379,00
Comparado a outras seleções temporárias, os salários são altamente competitivos — especialmente para quem está em início de carreira.
Duração do Contrato
O contrato temporário será inicialmente de um ano, com possibilidade de prorrogação por até três anos, conforme divulgado pelo Ministério da Gestão e Inovação. O Estudo Técnico Preliminar do concurso, no entanto, menciona uma previsão de 30 meses de contrato.
Atuação em Todo o Brasil
Os aprovados atuarão nas superintendências estaduais do IBGE e nas mais de 500 agências espalhadas pelo país, fortalecendo os serviços do instituto e contribuindo diretamente com a produção de dados fundamentais para políticas públicas.
Fonte: Folha Dirigida
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
