O aguardado concurso da Polícia Federal para a área Policial segue a todo vapor. Com mil vagas disponíveis, os candidatos agora ajustam os últimos detalhes para as provas objetiva e discursiva, que ocorrem no dia 27 de julho em todas as capitais do país e no Distrito Federal.
📌 O Cebraspe, banca organizadora, divulgará os locais de prova no dia 14 de julho, em seu site oficial.
Como serão as provas?
Delegado:
- Manhã: prova objetiva (120 questões de Conhecimentos Específicos, modelo “Certo ou Errado”) – 3h30 de duração
- Tarde: prova discursiva com 3 questões + 1 peça profissional – 5h de duração
Demais cargos (agente, escrivão, papiloscopista, perito criminal):
- Tarde: prova objetiva e discursiva – 4h30 no total
- Objetiva com:
- 60 questões de Conhecimentos Básicos (Bloco I)
- 36 questões de Conhecimentos Básicos (Bloco II)
- 24 questões de Conhecimentos Específicos (Bloco III)
- Discursiva: 1 texto dissertativo (até 30 linhas)
Cargos e Vagas
O edital oferece mil vagas imediatas para cargos de nível superior, com distribuição assim:
- Agente de polícia – 630 vagas
- Escrivão de polícia – 160 vagas
- Delegado de polícia – 120 vagas
- Papiloscopista – 21 vagas
- Perito criminal federal, diversas áreas – 69 vagas no total
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💡 Importante:
Todos os candidatos devem ter diploma de nível superior e CNH a partir da categoria B.
- Para agente, escrivão e papiloscopista, qualquer curso superior é aceito.
- Para delegado, exige-se diploma em Direito e 3 anos de prática jurídica ou atividade policial.
- Para perito criminal, é necessário ter formação específica, conforme a área.
Nomeações e Salários
Além das mil vagas imediatas, o governo prevê convocar mais mil excedentes em 2026, somando 2 mil nomeações.
💵 Salários atuais:
- Agente, escrivão, papiloscopista: R$ 15.164,81
- Delegado e perito: R$ 27.800,00
🔜 A partir de 2026:
- Agente, escrivão, papiloscopista: R$ 15.710,10
- Delegado e perito: R$ 28.831,70
Todos os servidores ainda recebem benefícios como auxílio-alimentação de R$ 1.000.
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
