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Governo lança edital do CNU com 3.652 vagas e salários de até R$ 32 mil

O edital da segunda edição do Concurso Nacional Unificado será publicado ainda nesta segunda-feira, 30 de junho.

Governo lança edital do CNU com 3.652 vagas e salários de até R$ 32 mil Governo lança edital do CNU com 3.652 vagas e salários de até R$ 32 mil Governo lança edital do CNU com 3.652 vagas e salários de até R$ 32 mil Governo lança edital do CNU com 3.652 vagas e salários de até R$ 32 mil
O edital da segunda edição do Concurso Nacional Unificado será publicado ainda nesta segunda-feira, 30 de junho.
O edital da segunda edição do Concurso Nacional Unificado será publicado ainda nesta segunda-feira, 30 de junho.

O edital da segunda edição do Concurso Nacional Unificado será publicado ainda nesta segunda-feira, 30 de junho. A liberação será feita por meio de edição extra do diário oficial da União, de acordo com as última informações. Na última semana havia sido anunciado que a liberação ocorrreria, no mais tardar, até sexta-feira, 4 de junho.

De acordo com o Ministério da Gestão serão oferecidas 3.652 vagas, sendo 2.480 para preenchimento imediato e 1.172 para formar cadastro reserva de pessoal. Das vagas imediatas, 508 serão para cargos de ensino médio e 3.144 para nível superior, com remunerações iniciais de R$ 8 a R$ 16 mil, com até R$ 32 mil em final de carreira.

Somente para o INSS serão 300 vagas para o cargo de analista, com exigência de nível superior e remuneração inicial de R$ 9.767,20, já com o auxilio-alimentação, com jornada de trabalho de 40 horas semanais.

Assim que iniciadas, as inscrições poderão ser feias somente pela internet, na página da banca organizadora, que será a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Ao todo são 9 blocos temáticos, com vagas distribuídas da seguinte forma:

  • Bloco 1 – Seguridade Social, Saúde, Assitencia Social e Previdencia – 789 vagas
  • Bloco 2 – Cultura e Educação – 130 vagas
  • Bloco 3 – Ciencias, Dados e Tecnologia – 212 vagas
  • Bloco 4 – Engenharia e Arquitetura – 306 vagas
  • Bloco 5 – Administração – 1.171 vagas
  • Bloco 6 – Desenvolvimento Socioeconomico – 286 vagas
  • Bloco 7 – Justiça e Defesa – 250 vagas
  • Bloco 8 – nível médio – saúde – 168 vagas
  • Bloco 9 – nível médio – regulação – 340 vagas

A tabela por cargos pode ser consultada aqui

A maior parte das vagas será para o Distrito Federal, mas também haverá vagas regionalizadas para os seguintes estados:

  • São Paulo – 65 vagas na Fundacentro
  • Rio de Janeiro – 315 vagas na saúde e FBN
  • Pará – 66 vagas na saúde
  • Pernambuco – 20 vagas na Fundaj

O certame já contava com um cronograma preliminar divulgado:

  • Inscrições – julho
  • provas objetivas – 5 de outubro
  • provas dissertativas – 7 de dezembro
  • classificação final – 30 de janeiro
  • resultados finais e homologação – 20 de fevereiro de 2026.

A reserva de vagas na seleção será feita da seguinte forma, para cargos com pelo menos duas vagas:

  • candidatos negros – 25%
  • indígenas – 3%
  • quilombolas – 2%

Concurso Nacional Unificado: veja distribuição de vagas por cargos e órgão, com remunerações

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Saiba como serão as provas

A primeira fase do Concurso Nacional Unificado será sobre:

  • provas objetivas
  • provas dissertativas
  • análise de títulos
  • perícia médica

A segunda será composta de um curso de formação

A parte objetiva deve contar com 90 questões e a dissertativa com até três questões, com até 90 linhas considerando todas.

As oportunidades serão distribuídas por nove blocos temáticos. Deverá ser mantido o critério de manter a inscrição para diversos cargos dentro de um mesmo bloco A intenção é manter a aplicação das provas em um quantitativo de 228 cidades, como ocorreu na primeira edição, com possibilidade de algumas anterações.

Do total de aprovados, serão convocados para a segunda fase (prova discursiva) os melhores colocados dentro de um limite de nove vezes o número de vagas, tanto para as vagas imediatas quanto para o cadastro reserva de pessoal.

Diferente da primeira edição, o novo exame contará com identificação dos candidatos feita pelo método de código de barras, tendo em vista problemas com o critério de “bolinhas” adotado no primeiro exame.