BEM-ESTAR NO TRABALHO

Estudo de Harvard revela as 14 profissões mais associadas à infelicidade

Uma pesquisa da Universidade de Harvard revelou quais são os empregos mais ligados à infelicidade.

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Uma pesquisa da Universidade de Harvard revelou quais são os empregos mais ligados à infelicidade.
Uma pesquisa da Universidade de Harvard revelou quais são os empregos mais ligados à infelicidade.

Uma pesquisa da Universidade de Harvard revelou quais são os empregos mais ligados à infelicidade. A lista foi elaborada com base em um levantamento de saúde e bem-estar mental feito ao longo de 85 anos — o mais longo estudo do tipo já realizado — e mostra que o nível de satisfação profissional está diretamente ligado à qualidade das relações sociais que o trabalho proporciona.

Segundo os pesquisadores, trabalhos solitários ou que oferecem poucas oportunidades de conexão humana tendem a gerar mais insatisfação. A ausência de vínculos no ambiente profissional impacta não só o bem-estar emocional, mas também a saúde física das pessoas.

As 14 profissões mais associadas à infelicidade:

  1. Motoristas de caminhão
  2. Profissionais que trabalham em armazéns ou depósitos
  3. Seguranças
  4. Trabalhadores da limpeza
  5. Caixas e atendentes de lojas
  6. Cuidadores de idosos
  7. Trabalhadores da construção civil
  8. Atendentes de call center
  9. Frentistas e funcionários de postos de gasolina
  10. Operadores de máquinas em fábricas
  11. Zeladores e porteiros
  12. Trabalhadores agrícolas
  13. Auxiliares de cozinha
  14. Trabalhadores de linhas de montagem

Por que esses empregos causam mais infelicidade?

De acordo com o estudo, a principal explicação está na falta de conexões sociais de qualidade. O relatório aponta que “as pessoas mais felizes são aquelas que têm bons relacionamentos”, inclusive no ambiente profissional. Em cargos mais solitários, repetitivos ou com pouca valorização, a tendência é que o trabalhador se sinta mais isolado e desmotivado.

Além disso, muitos dos empregos citados envolvem longas jornadas, trabalho noturno ou em condições difíceis, o que aumenta o risco de estresse, ansiedade e problemas de saúde mental.

Apesar disso, os pesquisadores destacam que não se trata de uma sentença. É possível desenvolver estratégias para melhorar o bem-estar no trabalho, como buscar momentos de interação com colegas, valorizar pequenas conquistas do dia a dia e, quando possível, repensar a trajetória profissional.