A Beija-Flor é a campeã do Carnaval do Rio de 2025. Esse é o 15º título da escola, conquistado na despedida de Neguinho da Beija-Flor, que se aposenta dos vocais da escola.
A Beija-Flor é a campeã do Carnaval do Rio de 2025. Esse é o 15º título da escola, conquistado na despedida de Neguinho da Beija-Flor, que se aposenta dos vocais da escola.

OLHA A BEIJA-FLOR AÍ GENTE!

Beija-Flor é a campeã do Carnaval do Rio 2025

A Beija-Flor fez história no Carnaval do Rio. Descubra como a escola conquistou seu 15o título de forma brilhante.

Beija-Flor é a campeã do Carnaval do Rio 2025 Beija-Flor é a campeã do Carnaval do Rio 2025 Beija-Flor é a campeã do Carnaval do Rio 2025 Beija-Flor é a campeã do Carnaval do Rio 2025

A Beija-Flor é a campeã do Carnaval do Rio de 2025. Esse é o 15º título da escola, conquistado na despedida de Neguinho da Beija-Flor, que se aposenta dos vocais da escola.

A escola de Nilópolis desfilou na 2ª noite e homenageou Laíla, ícone do Carnaval carioca. O diretor, que esteve à frente da escola em 13 de seus 15 títulos, morreu em 2021 de Covid.

Ela é a terceira maior campeã do Carnaval carioca. Antes, conquistou títulos em 1976, 1977, 1978, 1980, 1983, 1998, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008, 2011, 2015 e 2018.

A Beija-Flor revisitou a infância de Laíla, reverenciou sua devoção aos orixás e sua trajetória na agremiação. Toda a família de Laíla acompanhou o desfile.
Neguinho já tinha feito a “previsão” de voltar no sábado das campeãs. Ao UOL, ele deixou claro que não está se aposentando da avenida, apenas do carro de som.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.