Tylon Maués
Contratado em junho do ano passado e tendo o contrato renovado em novembro, Wendel Lomar teve poucas chances com a camisa do Clube do Remo. Em 2022 foram apenas duas partidas, ambas na reta final da Série C. Este ano foi mais acionado, nove jogos ao todo, cinco pela Terceirona e quatro pelo Campeonato Paraense. Com o segundo insucesso seguido no Campeonato Brasileiro, não só a permanência dele como da maior parte do elenco é uma incógnita. Ele garante querer ficar, mas lembrou que o Remo passará por um processo eleitoral ainda este ano e as renovações não poderão ser feitas até que seja definido um novo presidente.
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“Quando cheguei ano passado fiquei encantado com as dimensões do clube. Foi uma das coisas que me fez voltar. Infelizmente, as coisas não aconteceram como queria, com uma maior sequência de jogos. Mas isso não muda nada do que sinto pelo Remo. Por mim eu continuo aqui, sim”, disse. “Vamos aguardar até depois do compromisso para ver o que vai acontecer. É um ano de eleição e, pelo andar da carruagem, vamos ver o que vai acontecer. Sentimos muito por não termos conseguido a chance de disputar o acesso. Torcemos para que o ano que vem seja bem melhor”, completou o zagueiro.
Wendel Lomar avaliou a temporada de 2023 do Leão Azul, lembrando do início promissor e da queda repentina e sem recuperação. “O ano começou muito bom para a gente, com uma expectativa enorme pelo que poderia vir. Chegamos na final do estadual e na semifinal da Copa Verde, mas não vieram os títulos. No Brasileiro caímos demais. Foi um 2023 difícil e não terminamos como queríamos”.
