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Venda de Thiago Almada avança e pode aliviar situação financeira do Botafogo

A negociação envolvendo Thiago Almada pode chegar a cerca de 30 milhões de euros, o equivalente a aproximadamente R$ 194 milhões,

Após o fim do empréstimo ao Lyon, Thiago Almada voltou a ser, contratualmente, jogador do Botafogo.
Jogador vai para o futebol espanhol. Foto: Vitor Silva/Botafogo

A negociação envolvendo Thiago Almada pode chegar a cerca de 30 milhões de euros, o equivalente a aproximadamente R$ 194 milhões, valor que deve movimentar significativamente o caixa do Botafogo e contribuir para o equilíbrio financeiro do clube em um momento delicado para sua gestão. O jogador foi negociado com o Atlético de Madri, da Espanha.

Apesar do montante ser elevado, é importante destacar que o valor total não será repassado diretamente ao Botafogo. A maior parte será destinada à Eagle Football, empresa do empresário John Textor, que detém os direitos econômicos do jogador. Isso ocorre porque Almada esteve emprestado ao Lyon no primeiro semestre de 2025, em uma operação que envolve múltiplos agentes.

A parcela que caberá ao Botafogo será usada para capital de giro e para sanar pendências operacionais, como o pagamento de premiações e o fortalecimento da estrutura administrativa. Dessa forma, os recursos terão um papel estratégico e imediato para a saúde financeira do clube.

Além disso, o Lyon também receberá uma parte da negociação, ajudando o clube francês a melhorar sua situação econômica. Portanto, a venda representa uma solução financeira importante para todas as partes envolvidas.

Embora a divisão exata dos valores entre os clubes ainda não tenha sido definida, a negociação está avançada e a expectativa é que seja concluída em breve.

Com essa receita, o Botafogo poderá investir em reforços e organizar melhor suas finanças, garantindo um alívio financeiro significativo e fortalecendo sua competitividade dentro e fora de campo.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.