PARAENSES EM CAMPO

Tuna e Águia miram o topo da tabela do Grupo A1 da Série D

O time marabaense joga neste sábado, contra o Trem-AP; já os cruzmaltinos encaram o Independência-AC, no domingo.

Tuna e Águia miram o topo da tabela do Grupo A1 da Série D Tuna e Águia miram o topo da tabela do Grupo A1 da Série D Tuna e Águia miram o topo da tabela do Grupo A1 da Série D Tuna e Águia miram o topo da tabela do Grupo A1 da Série D
O Azulão do técnico Silvio Criciúma o atual vice-líder e não quer saber de deixar a peteca cair - Foto: Divulgação/Águia
O Azulão do técnico Silvio Criciúma o atual vice-líder e não quer saber de deixar a peteca cair - Foto: Divulgação/Águia

Águia de Marabá e Tuna Luso entram em campo neste final de semana buscando se firmarem no G4 do Grupo A1 da Série D do Brasileiro. Ambas as equipes possuem 15 pontos, ocupando a 2ª e 3ª colocações, respectivamente, na classificação da chave. O líder é o Manauara-AM, que soma 18 pontos. Caso as equipes paraenses vençam os seus confrontos, contra o Trem-AP e Independência-AC, chegarão, também, a 18 pontos, empatando com o líder. Mas desde que o time amazonense perca para o Humaitá-AC, na mesma rodada. A partir dessa conjugação de resultados, a decisão da 1ª colocação passaria a ocorrer nos critérios de desempates.

O Manauara soma cinco triunfos, contra quatro de Águia e Tuna Luso. A decisão da liderança seria, na sequência, pelo saldo de gols e aí o time amazonense leva uma grande vantagem, já que soma 14 tentos, contra nove e oito do Águia e da Tuna Luso, respectivamente. O Azulão joga neste sábado, às 16h, contra o Trem, no estádio Zerão, em Macapá. Já a equipe tunante recebe, neste domingo, a visita do Independência do Acre, às 15h, no estádio Francisco Vasques. Ambos os jogos acontecem pela 9ª rodada da Série D

Ao término da 1ª fase da competição, que está em andamento, as quatro primeiras equipes de cada grupo avançam à 2ª etapa da competição, que tem um total de 32 clubes, divididos em chaves regionalizadas como medida de economia, já que a Série D nacional desde que foi criada é deficitária, tendo grande parte dos custos bancados pela Confederação Brasileira de Futebol.