Tylon Maués
Entre os jogadores do Papão, a Copa Verde é encarada como uma obrigação. Pelo menos até o cruzamento com o outro lado da chave, com clubes do Centro-Oeste, o Paysandu vai encarar clubes, em teoria, mais fracos. Além disso, a reta final frustrante do Campeonato Brasileiro ainda é algo que pesa nos ombros dos atletas, que vêem no torneio a oportunidade de, pelo menos, uma conquista em 2022.
“Esperamos fazer o melhor. Chegar à final é o nosso primeiro objetivo. É fazermos o nosso melhor, para que saiamos de 2022 com o título e com saldo positivo nesta temporada”, comentou o meia José Aldo. O lateral-direito Thiago Ennes, que treina há mais de uma semana com o elenco, deve estrear hoje já com esse pensamento. “Chego muito motivado para ajudar a equipe na busca pelo tricampeonato da Copa Verde. Será uma competição curta, então precisamos nos empenhar ao máximo nesses pouco mais de 15 dias de disputa”.
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Estreante de logo mais no time de cima, Gabriel Bernard se diz preparado para o desafio e aproveitar a chance. Ele lembrou de sua trajetória no Paysandu desde o início do ano e a oportunidade que terá logo mais. “Há um ano atrás eu estava na Segundinha (Paraense) aqui, sem saber muito como seria o meu futuro, cheio de coisas na cabeça, expectativas e dúvidas. Um ano depois estou tendo essa oportunidade de iniciar uma Copa Verde como titular, por um clube gigante como o Paysandu”, afirmou o goleiro.
LUCAS COSTA
O zagueiro Lucas Costa, que corre atrás de ter outra chance na equipe principal, destacou a importância também para os atletas de conseguir um título com a camisa azul e branca, seja para permanecer na Curuzu ou para buscar outros ares. “Para a carreira, o título é sempre importante. Eu quero gravar meu nome na história do Paysandu, que é um time habituado a estar sempre vencendo e vamos tentar conquistar este campeonato para não terminar o ano em branco”.
