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Supercopa Rei: Campeão vai embolsar uma fortuna; veja valores

Supercopa Betano Rei 2025: finalistas Botafogo e Flamengo competem por premiação histórica de mais de R$ 18 milhões.

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Troféu da Supercopa Rei; título será disputado por Botafogo e Flamengo Créditos: Staff Images / CBF
Troféu da Supercopa Rei; título será disputado por Botafogo e Flamengo Créditos: Staff Images / CBF

A Supercopa Betano Rei 2025 terá uma premiação histórica. Os finalistas Botafogo e Flamengo vão dividir mais de R$ 18 milhões. A decisão, que marca o início oficial da temporada, acontecerá no próximo domingo (2), no Estádio Mangueirão, em Belém.

Cada time garantiu um valor fixo de R$ 6,05 milhões. O vencedor ainda receberá US$ 1 milhão, um bônus enviado pela Conmebol à CBF, totalizando cerca de R$ 12 milhões.

“O Supercopa Rei será uma grande festa para o futebol brasileiro neste domingo. A premiação recorde só vai aumentar a animação de atletas e torcedores em Belém”, comentou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

A competição reúne os campeões das duas principais competições nacionais de 2024: Botafogo, vencedor do Brasileirão Betano, e Flamengo, campeão da Copa Betano do Brasil. Ao todo, 45 mil ingressos foram disponibilizados para a final.

Até 2027, a Supercopa Rei será transmitida em todas as plataformas do Grupo Globo, que adquiriu os direitos exclusivos de transmissão para as próximas três edições.

A competição, que homenageia Pelé desde 2023, leva o nome do Rei do Futebol, falecido em dezembro de 2022.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.