Os últimos jogos do Paysandu, na Série C do Campeonato Brasileiro, têm sido marcados por algumas confusões ocorridas dentro e fora dos estádios em que seus jogos foram realizados. Tais atos podem causar novas punições ao clube que já precisou jogar em Paragominas, na competição atual por conta de atos de vandalismo em disputas anteriores.
Se não bastassem as cenas lamentáveis ocorridas na saída da delegação do Figueirense, no qual pedras foram arremessadas ao ônibus em que estava o clube catarinense, na saída do Estádio da Curuzu, em Belém, o árbitro Rodolpho Toski Marques/FIFA-PR, relatou na súmula do jogo que objetos também foram lançados ao gramado, por ocasião da vitória do Paysandu por 1 x 0, na tarde do último domingo (11).
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Conforme o documento oficial do jogo, “aos (30) trinta minutos do primeiro tempo foi arremessado datorcida do Paysandu um relógio da marca marinus de cor dourado, para dentro do campo de jogo, informo ainda que aos (7) sete minutos do
segundo foi arremessado um objeto em plástico do tipo laranjinha também vindo da torcida do Paysandu”, relatou.
Também na súmula, o árbitro da partida informa que um boletim de ocorrência foi apresentado pelo departamento jurídico do Paysandu visando evitar possíveis novas punições ou até mesmo perda de mando de campo. “Um boletim de ocorrência da policia
civil do estado do Pará foi apresentado com o número 00199/2022.100049-0 registrado no dia 11/09/2022 no horário 19:30:09”, destacou.
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Vale lembrar que ainda nesta segunda-feira (12), o Paysandu estará no banco dos réus do STJD, em razão aos atos violentos ocorridos na arquibancada do estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC), no domingo (04). O julgamento será na 1ª Comissão Disciplinar. Sobre a invasão da torcida bicolor ao gramado na partida realizada contra o Altos-PI, o julgamento saiu de pauta na semana anterior e ainda não tem data para acontecer