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Spaten Fight Night: Luta entre Popó e Wanderlei termina em briga generalizada

A disputa foi encerrada no quarto round, após o árbitro aplicar penalizações a Wanderlei — conhecido por sua trajetória no MMA — por tentar desferir golpes ilegais com a cabeça e os joelhos.

A disputa foi encerrada no quarto round, após o árbitro aplicar penalizações a Wanderlei — conhecido por sua trajetória no MMA — por tentar desferir golpes ilegais com a cabeça e os joelhos. Foto: Spaten Fight Night
A disputa foi encerrada no quarto round, após o árbitro aplicar penalizações a Wanderlei — conhecido por sua trajetória no MMA — por tentar desferir golpes ilegais com a cabeça e os joelhos. Foto: Spaten Fight Night

Em uma noite marcada por muita tensão e confusão, Acelino “Popó” Freitas reafirmou sua hegemonia no boxe. No sábado (27), o tetracampeão mundial venceu Wanderlei Silva na luta principal do Spaten Fight Night, realizado em São Paulo.

A disputa foi encerrada no quarto round, após o árbitro aplicar penalizações a Wanderlei — conhecido por sua trajetória no MMA — por tentar desferir golpes ilegais com a cabeça e os joelhos.

A rivalidade entre os dois ultrapassou os limites do esporte e do fair play. Assim que o resultado foi anunciado, integrantes das equipes invadiram o ringue, dando início a uma briga generalizada. O ex-campeão do UFC, Fabrício Werdum, também participou da confusão, defendendo o corner de Wanderlei, apelidado de “Cachorro Louco”.

O tumulto culminou em cenas lamentáveis, com um dos membros da equipe de Popó chegando a nocautear Wanderlei em meio ao caos.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.