PAGANDO PRA JOGAR

Semifinal do Parazão dá prejuízo a Paysandu e Águia; veja os números

Na noite desta terça-feira, 1°, Paysandu e Águia registraram prejuízos após o jogo válido pela semifinal do Campeonato Paraense 2025.

Semifinal do Parazão dá prejuízo a Paysandu e Águia; veja os números Semifinal do Parazão dá prejuízo a Paysandu e Águia; veja os números Semifinal do Parazão dá prejuízo a Paysandu e Águia; veja os números Semifinal do Parazão dá prejuízo a Paysandu e Águia; veja os números
Na noite desta terça-feira, 1°, Paysandu e Águia registraram prejuízos após o jogo válido pela semifinal do Campeonato Paraense 2025.
Na noite desta terça-feira, 1°, Paysandu e Águia registraram prejuízos após o jogo válido pela semifinal do Campeonato Paraense 2025. Foto: Mauro Ângelo/Diário do Pará

Na noite desta terça-feira, 1°, Paysandu e Águia registraram prejuízos após o jogo válido pela semifinal do Campeonato Paraense 2025. O Paysandu venceu por 3 a 1, mas o público foi considerado decepcionante: apenas 5.460 pagantes compareceram ao Mangueirão, enquanto 4.471 pessoas entraram com gratuidades, totalizando 9.931 presentes.

renda bruta do jogo foi de R$ 119.350,00, mas as despesas superaram esse valor, chegando a R$ 140.515,30. Como resultado, as duas equipes terão que arcar com um prejuízo de R$ 10.582,65 cada.

Principais gastos do jogo:

  • Aluguel do estádio: R$ 30.000
  • Taxa da Federação Paraense de Futebol (10% da renda): R$ 11.935
  • Arbitragem: R$ 9.450
  • Segurança e ambulância: R$ 36.000

Com os custos ultrapassando a arrecadação, Paysandu e Águia acabaram pagando para jogar – um cenário que reflete os desafios financeiros do futebol regional.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.