COMANDOU A 'MANADA' NO PENTA

Rossi, o Búfalo, brilha e crava: “O Papão não desiste nunca!”

Ídolo da torcida bicolor e nascido no interior do Pará, o atacante Rossi foi um dos grandes nomes da conquista do pentacampeonato da Copa Verde.

Rossi, o Búfalo, brilha e crava: “O Papão não desiste nunca!” Rossi, o Búfalo, brilha e crava: “O Papão não desiste nunca!” Rossi, o Búfalo, brilha e crava: “O Papão não desiste nunca!” Rossi, o Búfalo, brilha e crava: “O Papão não desiste nunca!”
Ídolo da torcida bicolor e nascido no interior do Pará, o atacante Rossi foi um dos grandes nomes da conquista do pentacampeonato da Copa Verde
Ídolo da torcida bicolor e nascido no interior do Pará, o atacante Rossi foi um dos grandes nomes da conquista do pentacampeonato da Copa Verde Foto celso Rodrigues/ Diário do Pará.

Ídolo da torcida bicolor e nascido no interior do Pará, o atacante Rossi foi um dos grandes nomes da conquista do pentacampeonato da Copa Verde pelo Paysandu. No empate heroico com o Goiás, em pleno estádio Serra Dourada, o camisa 9 não só foi decisivo durante os 90 minutos como também demonstrou liderança nos pênaltis — mesmo após desperdiçar sua cobrança.

Desde o início da partida, Rossi mostrou o porquê é tão querido pela torcida. Lutou em cada lance, pressionou o goleiro Tadeu e manteve a confiança no time, mesmo após o Goiás sair na frente ainda no primeiro tempo.

Assistência Decisiva de Rossi

O momento decisivo veio aos 49 minutos da segunda etapa, no último lance do tempo regulamentar. Rossi dominou no meio, olhou para a área e encontrou dois companheiros infiltrando. Com precisão, lançou a bola para Matías Cavalleri, que apareceu pela esquerda e empatou a partida: 1 a 1. A assistência salvadora levou a decisão para os pênaltis.

Apesar de errar a primeira cobrança da série, Rossi não se deixou abater. Reuniu o grupo, incentivou os colegas e vibrou intensamente com cada cobrança convertida. Quando Vilela marcou o gol do título, o atacante paraense se jogou nos braços dos companheiros, visivelmente emocionado com a conquista.

“O Paysandu não desiste nunca. É luta, é garra. A gente acreditou até o fim. Estou muito feliz. Foi mérito de toda a equipe”, declarou Rossi, medalha no peito e troféu nas mãos.

Legado e Artilharia na Copa Verde

A conquista teve um sabor ainda mais especial para Rossi. Natural da cidade de Prainha (PA) e torcedor declarado do Papão, ele já conhecia bem o Serra Dourada, onde atuou pelo Goiás em 2016. Agora, voltou ao estádio como rival — e campeão.

“É um sentimento maravilhoso. Sou torcedor do Papão, saí cedo de casa para correr atrás de um sonho. Ser campeão aqui, num estádio que conheço bem, é uma energia única. Feliz por estar no maior clube da Amazônia”, celebrou o camisa 9.

Além da taça, Rossi encerrou a Copa Verde 2025 como artilheiro da competição, com quatro gols marcados — e deixando seu nome ainda mais gravado na história do Paysandu.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.