Bola

Rodrigo Santana exige nova postura do Remo na reta final

Sobre o confronto com o Figueirense, Santana considerou o jogo como muito franco no início, com as duas equipes se alternando no ataque.
Sobre o confronto com o Figueirense, Santana considerou o jogo como muito franco no início, com as duas equipes se alternando no ataque. Foto: Samara Miranda/ascom Remo

Por mais que haja poucas mudanças no time titular do Remo que jogou neste final e semana passada e o que entrará em campo na semana que vem, Rodrigo Santana vai exigir que a postura do time mude. Não há mais brecha para erros se a classificação ainda for um objetivo.

“Serão quatro jogos, está mais difícil. Isso só aumenta a nossa responsabilidade. Eu acredito que mais 12 pontos a gente consiga passar dos 30 e a gente consegue classificar. O negócio é vencer a Aparecidense em casa, não teremos facilidade. A nossa obrigação é ganhar, e aí estudar para buscar os pontos fora de casa”.

Para o treinador, em especial nos jogos fora de casa, vem faltando poder de decisão. “Estamos tendo volume, mas parece que às vezes a gente precisa tomar um gol para acordar. E a gente vem falando, batendo na tecla sobre erros bobos, simples, erros técnicos que vai dando confiança para o adversário. Temos que entrar com mais atenção, concentração”. Santana afirma que o nível de atenção, de concentração, as falhas que o Remo vem tendo fora de casa, de esperar o adversário sair na frente para tentar entrar no jogo, vem complicando a campanha.

“Isso chateia bastante. Não é o primeiro jogo que acontece isso, a gente cobra bastante, chegou no intervalo, falamos forte, tanto é que voltou com outra atitude, mas nos falta atitude, chamar a responsabilidade dentro de campo nesse momento, não aceitar a pressão do adversário”.

Sobre o confronto com o Figueirense, Santana considerou o jogo como muito franco no início, com as duas equipes se alternando no ataque. “Falta para a gente um toquinho a mais quando chega no último terço do campo, acreditar um pouco mais no segundo palco, ser um pouquinho mais maduro”, afirmou. “Se for analisar o gol que sofremos, são erros que o adversário sabe explorar muito bem em um momento quando a gente erra. E muitas das vezes, quando o adversário erra, a gente não está sabendo explorar”, completou o técnico azulino.