A rivalidade entre Remo e Paysandu segue viva também fora das quatro linhas. Segundo o levantamento mais recente do ge, que reúne os programas de sócios-torcedores das Séries A e B de 2025, o Remo tem 5.628 sócios adimplentes, contra 4.365 do Paysandu.
Os números colocam os dois clubes paraenses entre os menores programas de sócio-torcedor do país, mas evidenciam o maior engajamento atual do Fenômeno Azul, como é conhecida a torcida remista.
Na comparação com o cenário nacional, os números ainda estão distantes dos grandes clubes. O Palmeiras lidera o ranking com 184.712 sócios em dia, seguido por Internacional (111.021) e Atlético-MG (106.465).
Notícias Relacionadas
Apesar disso, tanto Remo quanto Paysandu mantêm programas ativos e têm buscado estratégias para crescer suas bases de sócios, que são importantes fontes de receita e mobilização para os clubes.
📊 Ranking completo de sócios adimplentes (Séries A e B – 2025)
- Palmeiras – 184.712
- Internacional – 111.021
- Atlético-MG – 106.465
- Grêmio – 104.823
- Flamengo – 100.000*
- Corinthians – 84.737
- Cruzeiro – 83.172
- Bahia – 75.000*
- Botafogo – 68.541
- Santos – 67.621
- São Paulo – 54.613
- Vasco – 44.115
- Ceará – 43.354
- Fortaleza – 40.023
- Fluminense – 39.592
- Vitória – 32.890
- Athletico-PR – 32.000*
- Coritiba – 29.500
- Sport – 23.190
- Criciúma – 16.000**
- Avaí – 15.287
- Bragantino – 10.000*
- Goiás – 9.176
- Juventude – 8.067
- Botafogo-SP – 8.000*
- Chapecoense – 7.341
- Vila Nova – 5.924
- Remo – 5.628
- CRB – 5.614
- Operário-PR – 4.528
- Paysandu – 4.365
- Amazonas – 4.121
- Atlético-GO – 3.000*
- Mirassol – 2.700**
- Novorizontino – 1.479**
- Ferroviária – 1.000*
- Volta Redonda – 240***
- Cuiabá – 148
- América-MG – não divulgou
- Athletic Club – não possui programa
*Número estimado/divulgado oficialmente pelo clube sem detalhamento técnico
**Último número informado sem data recente de atualização
***Número referente a campanhas pontuais
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
