NA RAÇA

Remo sofre, mas busca ponto precioso em Chapecó e assume 4º lugar

Mesmo com um desempenho muito abaixo, o Leão Azul arrancou um empate por 1 a 1 com a Chapecoense, fora de casa

Remo joga mal, mas arranca empate no fim contra a Chapecoense e entra no G4 da Série B
Remo joga mal, mas arranca empate no fim contra a Chapecoense e entra no G4 da Série B Foto: Samara Miranda/ascom Remo

Na noite deste domingo (13), o Clube do Remo escapou da derrota em sua pior atuação na Série B. Mesmo com um desempenho muito abaixo, o Leão Azul arrancou um empate por 1 a 1 com a Chapecoense, fora de casa, na Arena Condá, em Chapecó (SC), graças a um gol aos 49 minutos do segundo tempo.

O grande destaque da partida foi o goleiro Marcelo Rangel, que fez pelo menos quatro defesas importantes no primeiro tempo, evitando que o time paraense saísse atrás no placar antes do intervalo.

No segundo tempo, a pressão da Chape se manteve, e o time catarinense abriu o placar com Carvalheira. Aos 25 minutos, o volante Bruno Matias foi expulso, deixando os donos da casa com um a menos. Mesmo assim, o Remo pouco criou e chegou a correr o risco de sofrer o segundo gol — novamente evitado por Marcelo Rangel.

Mas aos 49, em um lance de insistência, Régis cruzou na área e Luan Martins apareceu livre para cabecear. A zaga da Chapecoense falhou, e a bola morreu no fundo da rede.

Com o resultado, o Remo chegou a 25 pontos e subiu para a quarta colocação, entrando no G4 da Série B. O próximo compromisso da equipe será nesta quinta-feira (17), contra o Novorizontino, no Baenão, em Belém.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.