Matheus de Oliveira
A sequência invicta de Ricardo Catalá à frente da comissão técnica do Clube do Remo pela Terceirona se mantém firme, com seis jogos de soberania no gramado. O problema é que o empate em 1 a 1 no sábado (24), em casa, contra o Figueirense-SC, contou como uma espécie de esboço de seu primeiro revés.
A igualdade, marcada pela péssima atuação da equipe no segundo tempo, na análise do torcedor, foi apontada como uma pipocada da equipe, que mais uma vez não soube jogar com a torcida a seu favor, com o Fenômeno Azul colocando mais de 35 mil no Mangueirão e atingindo a maior bilheteria nesta edição de Série C.
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Já na avaliação de Catalá, a bronca foi outra. “A gente fez um primeiro tempo muito bom. Fizemos um gol anulado e mais uma vez, a arbitragem prejudicou o Remo. Se a gente tivesse perdido ou empatado, a gente aceitaria, mas houve interferência. Você ir para o intervalo com 2 a 0, a história é outra. Hoje, a arbitragem prejudicou muito nossa equipe”, disse o treinador.
Ao desperdiçar dois pontos fundamentais em seus domínios, que poderia deixar o time no G8 e com uma pontuação confortável, o Leão terá de amenizar o prejuízo mais uma vez como visitante, desta vez contra o Floresta-CE, no próximo domingo (2). Catalá adianta.
“Penso que é importante você somar pontos, seja dentro ou fora, pois são seis jogos pontuando. Há 15 dias, o Remo caminhava para a Série D, hoje se sonha com classificação. Vamos trabalhar e recuperar pontos fora de casa”, projeta.
