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Quintana prevê 'final' contra o CRB na Curuzu

o zagueiro Uruguai Yeferson Quintana, de 28 anos, comemorou o bom momento vivido na partida do último sábado. Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu
o zagueiro Uruguai Yeferson Quintana, de 28 anos, comemorou o bom momento vivido na partida do último sábado. Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu

Nildo Lima

Autor do 2º gol do Paysandu na vitória, por 5 a 3, sobre o Ituano-SP, o zagueiro Uruguai Yeferson Quintana, de 28 anos, comemorou o bom momento vivido na partida do último sábado. O jogador não balançava a rede dos adversários desde o dia 21 de fevereiro de 2022. A última vez em que ele conseguiu marcar um gol, antes do assinalado no final de semana passado, aconteceu no dia 20 de fevereiro daquela temporada, na derrota do Racing Ferrol, equipe do defensor bicolor, na época, diante do Valladolid, pelo Campeonato Espanhol.

 

“O último gol que fiz foi pelo Racing Ferrol. Acho que fazem dois anos e meio. Já faz tanto tempo”, recordou, ontem à tarde, na Curuzu, sem exatidão. Quintana, que reconquistou a condição de titular, depois de ter ficado de fora do time bicolor por conta de suspensão, prevê um jogo de muito esforço, hoje, contra o CRB. “Acho que eles vão querer jogar alto e forte desde o início, mas vamos tentar impor o nosso jogo. Vai ser um jogo de muita intensidade e muito desgaste e a gente tem de estar preparado para isso”, declarou.

 

Sobre a disputa que trava pela titularidade na zaga do Papão, principalmente com Wanderson, o jogador comentou: “Não sou muito de falar dos meus companheiros, mas todos eles estão em um bom nível e podem jogar e ser titular nesse time”, disse. Voltando a falar do confronto com o Galo, o jogador afirmou que o Papão vai encarar o confronto como uma grande decisão. “Ganhar é importante para nós. A gente joga em casa e vai ser uma final pra nós. Depois do jogo (passado) a gente já vinha falando que teríamos outra decisão”, salientou.

 

Quintana garantiu, no bate-papo com a imprensa, que não teve muita dificuldade para se adaptar ao clima de Belém, embora tenha sentido o calor de Belém. “Nunca tive problema para me adaptar a qualquer lugar. Sou um cara muito trabalhador. Sei o que sofri até ter a oportunidade de ser jogador de futebol”, concluiu o zagueiro, que fará diante do adversário alagoano o 8º jogo com a camisa do Paysandu.