Após um 2024 marcado por lesões e superação, a central da seleção brasileira de vôlei, Júlia Kudiess, vive em 2025 o reconhecimento por sua retomada nas quadras. A atleta foi escolhida para a seleção ideal da Liga das Nações, que reúne as melhores jogadoras do torneio, e receberá um prêmio de aproximadamente R$ 56 mil.
Com apenas 22 anos, Júlia se destacou na campanha do Brasil, que ficou com o vice-campeonato após derrota para a Itália na final. Em 2022, ela já havia participado do time que também ficou com a prata.
A jogadora, que defende o Minas Tênis Clube, voltou à seleção nesta temporada depois de se recuperar de uma grave lesão no joelho, sofrida em 2024 durante um jogo contra os Estados Unidos.
👩🌾 Origens no campo
Fora das quadras, Júlia é herdeira de uma das maiores empresas do agronegócio no Brasil. Seu pai, Heinz Kudiess, é presidente do Grupo Aurora-Sërios, referência na produção de sementes de soja com fazendas espalhadas pelo Sul, Centro-Oeste e Nordeste do país.
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Apesar disso, Júlia afirma que seu foco está na carreira esportiva. Nas folgas, costuma descansar em uma das propriedades da família, que chama de “roça”, onde há plantações, gado e criação de cavalos.
🏐 Carreira e vida pessoal
Júlia iniciou no vôlei junto com os irmãos, Laura e Bernardo, mas foi a única que seguiu no esporte. Ganhou destaque nas categorias de base da seleção brasileira e, com seus 1,92m de altura, também já fez alguns trabalhos como modelo. Nas redes sociais, é frequentemente comparada à influenciadora Rafa Kalimann por conta da semelhança física.
No campo amoroso, Júlia namora o jogador de basquete argentino Franco Baralle, atleta do Flamengo.
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
