RONALDO FENÔMENO NO RADAR

Paysandu vai virar SAF? Presidente revela o que está rolando nos bastidores!

Nos últimos dias surgiram constantes especulações em torno da adoção do sistema de SAF (Sociedade Anônima do Futebol) pelo Paysandu.

Nos últimos dias surgiram constantes especulações em torno da adoção do sistema de SAF (Sociedade Anônima do Futebol) pelo Paysandu.
Nos últimos dias surgiram constantes especulações em torno da adoção do sistema de SAF (Sociedade Anônima do Futebol) pelo Paysandu. Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu

Nos últimos dias surgiram constantes especulações em torno da adoção do sistema de SAF (Sociedade Anônima do Futebol) pelo Paysandu. Nesta quarta-feira, 23, o presidente bicolor, Roger Aguilera falou sobre o assunto. De acordo com os boatos, a Taras Sports, empresa do ex-jogador Ronaldo Fenômeno, que já teve, no futebol brasileiro, a gestão do Cruzeiro-MG, estaria negociando com a direção bicolor a implantação do sistema administrativo no Papão. Aguilera foi evasivo ao tratar do tema, não descartando, no entanto, a implantação da SAF no Paysandu, mas, segundo ele, só após um estudo.

“Não tem nada certo”, assegurou o dirigente. “É muita especulação. É muita cautela. Isso é um assunto que você vê no Brasil. Algumas poucas deram certo na verdade e outras ainda estão caminhando. É uma coisa nova no futebol”, disse Aguilera, mostrando, em seguida, certa cautela no trato com o assunto. “A gente não pode tocar nesse assunto e fazer com rapidez. É preciso ter muita cautela, entender bem o processo. A gente precisa, também, ver a parte interna, burocrática do clube e a partir daí é um longo caminho para se desenhar”, comentou o presidente.

O modelo de gestão já está implantado em vários clubes brasileiro com diferentes roupagens. Como salientou o dirigente, algumas não lograram sucesso, como por exemplo a do Vasco da Gama-RJ, em outros clubes, como o Fortaleza-CE, obteve sucesso. Até aqui, nenhum clube do futebol do Pará adotou o sistema, embora aqui e ali apareçam especulações envolvendo este ou aquele grupo empresarial supostamente interessados em assumir o gerenciamento dos principais clubes da capital, notadamente, Paysandu, Remo e Tuna Luso.