A sequência positiva de seis jogos sem derrota, incluindo quatro vitórias, tem afastado cada vez mais o Paysandu da zona de rebaixamento da Série B. Com a boa fase, os sites de estatísticas já analisam de forma mais comedida as chances de queda do Papão. Atualmente, o time ocupa a 16ª posição, com 18 pontos.
A arrancada veio na reta final do primeiro turno, e agora o Lobo está a apenas 8 pontos do G4. A Chapecoense, com 26 pontos, é o primeiro clube dentro do grupo de acesso.
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Análise das Chances de Rebaixamento do Paysandu
Segundo o site Chance de Gol, após 17 rodadas, o Paysandu tem 36,2% de chances de rebaixamento. Embora o número ainda seja alto, ele é significativamente menor do que o de outros clubes da parte inferior da tabela. O lanterna Amazonas, próximo adversário do time paraense, lidera a lista com 81,2% de risco. Em seguida, aparecem Botafogo-SP (69,7%), Volta Redonda (52,9%) e Ferroviária (50,5%). Para escapar da queda, estima-se que uma equipe precise somar 47 pontos.
Já os matemáticos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) colocam o Paysandu como o sexto clube mais ameaçado, com 32% de chance de rebaixamento. De acordo com a UFMG, com 46 pontos um time praticamente garante a permanência na Série B.
Classificação atualizada da Série B – após 17 rodadas
| Posição | Time | PG | J |
|---|---|---|---|
| 1 | Goiás | 36 | 17 |
| 2 | Coritiba | 33 | 17 |
| 3 | Novorizontino | 31 | 17 |
| 4 | Chapecoense | 26 | 17 |
| 5 | Remo | 26 | 17 |
| 6 | Cuiabá | 25 | 17 |
| 7 | Avaí | 25 | 17 |
| 8 | Vila Nova | 24 | 17 |
| 9 | Athletico-PR | 23 | 17 |
| 10 | Criciúma | 23 | 17 |
| 11 | CRB | 22 | 17 |
| 12 | Atlético-GO | 22 | 17 |
| 13 | Athletic-MG | 21 | 17 |
| 14 | América-MG | 20 | 17 |
| 15 | Operário-PR | 19 | 17 |
| 16 | Paysandu | 18 | 17 |
| 17 | Ferroviária-SP | 18 | 17 |
| 18 | Volta Redonda | 18 | 17 |
| 19 | Botafogo-SP | 18 | 17 |
| 20 | Amazonas | 17 | 17 |
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
