Tylon Maués
O Paysandu começa hoje a semana final de preparação para a estreia na Copa Verde de 2022. O Papão dá o play na Copa Verde deste ano no dia 29 de outubro, no próximo sábado, às 20 horas, na Curuzu. O adversário sai do duelo entre Humaitá-AC e Náutico-RR, que se enfrentam amanhã, no estádio Florestão, em Rio Branco (AC). O elenco que vem treinando no Leônidas Castro desde o dia 5 não teve nenhuma baixa até aqui por lesão, ganhando, inclusive, a presença do meia Ricardinho, totalmente liberado para jogar pelo departamento médico do clube.
O time que jogará no final de semana deve ser basicamente o mesmo que vinha atuando na Série C, com pequenas mudanças. As novidades podem ser justamente o já citado Ricardinho e o atacante Matheus Batista, contratado pelo clube na semana passada.
Para quem vinha tendo pouca oportunidade do time de cima e permaneceu mesmo assim, a Copa Verde passa a ser uma oportunidade de voltar a ter mais chances depois de quase um mês de treinamentos na Curuzu. Durante a semana que passou, alguns jogadores falaram dessa possibilidade.
“Será uma oportunidade para quem, como eu, ainda não jogou muito. É importante mostrar valor a uma torcida como a do Paysandu. É preciso manter o foco e pensar mais alto ainda para passarmos pelos adversários e chegarmos ao título na Copa Verde”, afirmou o volante Jean Henrique.
“É uma competição que tem que ser muito valorizada, uma chance para todos mostrarem serviço”, afirmou o meia Gabriel Davis, que deixou claro que dentro do elenco sobre a competição que está vindo e a responsabilidade que o Papão terá a partir da bola rolar. “Conversamos sobre os adversários da primeira fase e da reta final. Vamos enfrentar na primeira fase os chamados times pequenos, mas são times perigosos e vão buscar surpreender”.
O zagueiro Lucas Costa, que era titular absoluto até se lesionar e ficar longe dos gramados por cerca de um mês, destacou a importância que tem para o clube e para os atletas levantar uma taça. “Título é sempre importante para a carreira, também quero colocar meu nome na história do Paysandu, que é um clube muito importante. E o Paysandu não deve passar mais de um ano sem conquistas, sem falar da parte financeira que será muito boa para todos”.