SEM VACILOS

Paysandu encara confronto direto e depende de rival para respirar na Série B

O Paysandu entra em campo nesta sexta-feira (6) diante do Volta Redonda em um duelo que vai além dos três pontos.

O Paysandu entra em campo nesta sexta-feira (6) diante do Volta Redonda em um duelo que vai além dos três pontos.
O Paysandu entra em campo nesta sexta-feira (6) diante do Volta Redonda em um duelo que vai além dos três pontos. Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu

O Paysandu entra em campo nesta sexta-feira (6) diante do Volta Redonda em um duelo que vai além dos três pontos. Último colocado da Série B com 21 pontos, o time paraense precisa vencer para manter vivo o sonho de escapar da zona de rebaixamento. O adversário, 19º colocado com 23 pontos, representa um confronto direto crucial. A partida, porém, não se desenha apenas no gramado do Mangueirão, mas também nos desdobramentos de outro jogo da rodada, que coloca o arquirrival Clube do Remo em cena.

Isso porque o Remo enfrenta o Amazonas, 18º colocado com 24 pontos, adversário que está acima do Paysandu na tabela. Uma vitória azulina pode frear a equipe amazonense e abrir uma oportunidade para o Papão encurtar distâncias na luta contra o rebaixamento. Nesse cenário curioso, a velha máxima “o inimigo do meu inimigo é meu amigo” ganha peso. Pela lógica da tabela, o Paysandu terá de torcer pelo seu maior rival, ainda que indiretamente, para evitar que a Onça se distancie de forma quase irreversível.

A matemática é clara: vencer o Volta Redonda é obrigação para o Paysandu, mas o contexto da rodada reforça a necessidade de olhar além das próprias forças. A combinação entre resultado positivo em campo e o tropeço do Amazonas diante do Leão Azul pode redesenhar o cenário da luta contra o Z4. Em um campeonato de regularidade, cada ponto passa a carregar o peso de uma decisão, e a torcida bicolor sabe que, neste momento, será preciso secar a Onça com todas as forças, ao mesmo tempo em que apoia o time na busca pelo triunfo em campo.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.