Desde que o presidente eleito do Paysandu anunciou o desejo de sua gestão de intensificar a internacionalização do elenco do clube, que este ano contou com alguns atletas estrangeiros, entre eles o zagueiro uruguaio Yeferson Quintana, o meia equatoriano Cazares, e os atacantes Yony Gonzáles (colombiano), Esli Garcia (venezuelano) e Joel (camaronês), o foco em reforços cuja origem são países vizinhos ao Brasil, de fato, está sendo levado a cabo.
Até o momento, foram duas contratações de estrangeiros: o atacante chileno Matías Cavalleri e o meia-atacante paraguaio Pedro Delvalle. “A nossa ideia é olhar um pouco mais para o futebol dos países vizinhos na busca de novos jogadores”, havia anunciado Roger Aguilera antes da divulgação dos nomes.
Agora, o Paysandu segue no mercado em busca de contratações para a temporada de 2025 e o time bicolor mostra que está cada vez mais agressivo em jogadores com grande potencial para compor o elenco. O novo alvo do clube bicolor é o argentino Jonatan Gómez, de 35 anos, jogador do Rosário Central.
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A informação é do jornalista argentino Uriel Iugt. A equipe do Paysandu apresentou uma proposta pelo jogador, por meio de um contrato de empréstimo. A situação é semelhante a do atacante argentino Borasi. Apesar da sondagem do Paysandu, o time bicolor tem um concorrente de peso: a LDU. Um dos principais times do Equador também está na parada e vai brigar para contratar o jogador. Além do atacante, o Papão tem outro argentino no radar: o meia Jullian Palacios, que também é disputadíssimo, sendo cotado pelo Goiás.
O interesse da direção bicolor na vinda de jogadores estrangeiros, sobretudo da América do Sul, se deve muito ao sucesso feito por Quintana, Esli e Borasi. Se Cazares, Gonzales e Joel se constituíram em três “bolas fora”, o uruguaio, venezuelano e argentino justificaram muito bem o investimento feito pelo clube, sobretudo os atacantes, que acabaram se constituindo em referências do time na temporada deste ano. Enquanto o zagueiro e Borasi permanecem no clube, Garcia, xodó da Fiel, até aqui ainda é uma incógnita para 2025 e que tem merecido certo silêncio por parte dos dirigentes do Papão. (Com informações de Nildo Lima e Diego Beckman)
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
