A partida pela Supercopa Grão-Pará deste domingo está sendo encarada com grande relevância pelos jogadores do Paysandu. E nem poderia ser diferente, afinal de contas será a estreia da equipe bicolor na temporada, abrindo a chance de titularidade para os integrantes do grupo alviceleste. Em termos de formação do time, o técnico Márcio Fernandes deve optar por utilizar a maioria dos jogadores remanescentes de 2024, até em função da falta de regularização da maioria dos novos contratados.
Na última sexta-feira, 17 atletas ganharam o sinal verde da Confederação Brasileira de Futebol, com os seus nomes publicados no Boletim Informativo Diário (BID), condição indispensável para entrar em campo. Entre os novos contratados legalizados até o início da noite da sexta estão o goleiro Alisson, o lateral-esquerdo PK, o volante Matheus Vargas, o meia Giovanni e o atacante Marcelinho. Mas pode ser que, mais tarde, outros atletas tenham recebido o ok da CBF.
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O lateral PK pode, de repente, começar a partida, mas dificilmente atuará os 90 minutos, conforme adiantou o jogador.
“Cheguei um pouco depois (alguns outros jogadores), no dia 3 (de janeiro). Tenho ainda um pouco de dificuldade física. Claro que na parte técnica ainda consigo fazer alguma coisa, mas a parte física compromete. Estou à disposição, mas acredito que eu não comece jogando justamente por causa dessa questão física, mas se (o treinador) precisar estarei ali à disposição”, declarou o defensor.
Dentro desse quadro, como dito, Márcio deve mesmo privilegiar os jogadores remanescentes de 2024, com poucas estreias dos novatos, que só na partida contra o Capitão Poço, no domingo, dia 19, também no Mangueirão, devem aparecer em maior número na formação bicolor, inclusive o zagueiro Valdo e os atacantes Rossi e Marlon, excluídos da lista para o jogo deste domingo por causa do condicionamento físico.
