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Parazão 2025: Paysandu na final, mas volta olímpica só em maio; entenda

Com o início da Série B neste final de semana, não há espaço no calendário de abril para a decisão do estadual.

Parazão 2025: Paysandu na final, mas volta olímpica só em maio; entenda Parazão 2025: Paysandu na final, mas volta olímpica só em maio; entenda Parazão 2025: Paysandu na final, mas volta olímpica só em maio; entenda Parazão 2025: Paysandu na final, mas volta olímpica só em maio; entenda
As finais do Parazão devem ocorrer apenas em maio. Foto: Mauro Ângelo/Diário do Pará
As finais do Parazão devem ocorrer apenas em maio. Foto: Mauro Ângelo/Diário do Pará

O Paysandu conquistou, nesta terça-feira (1º), sua vaga na decisão do Campeonato Paraense 2025 ao vencer o Águia por 3 a 1 no Mangueirão. Com o resultado, a taça permanecerá em Belém, já que a outra vaga sairá do confronto entre Remo e Tuna Luso, que se enfrentam nesta quarta-feira.

Final adiada para maio por falta de datas
No entanto, as torcidas terão que aguardar até maio para ver seu time levantar o troféu. Com o início da Série B neste final de semana, não há espaço no calendário de abril para a decisão do estadual – tanto Paysandu quanto Remo disputam a Segundona em 2025.

A previsão é que a final, em dois jogos, ocorra nos dias 7 e 14 de maio. O adiamento é consequência da suspensão temporária do campeonato, após uma decisão do TJD-PA que puniu Remo, Tuna, Bragantino e Capitão Poço com perda de pontos. O caso só foi resolvido semanas depois, quando o STJD reverteu a punição, aplicando apenas multas. A demora na definição atrasou o cronograma, deixando a final sem datas livres antes de maio.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.