CHEGANDO A HORA

Parazão 2025: Motivação vira palavra de ordem no Paysandu

Paysandu se prepara para a estreia no Parazão 2025 com ambiente positivo e título da Supercopa Grão-Pará como estímulo.

O elenco bicolor treina forte visando a estreia no Parazão. Jorge Luís Totti/Paysandu
O elenco bicolor treina forte visando a estreia no Parazão. Jorge Luís Totti/Paysandu

Faltando cinco dias para a estreia do Paysandu no Parazão 2025, domingo, contra o Capitão Poço, na Curuzu, o polivalente Bryan Borges assegura que o ambiente no Paysandu é o mais positivo possível. O jogador, que já foi utilizado em várias posições, até mesmo no ataque pelos dois lados do campo, ressalta a importância do título da Supercopa Grão-Pará, conquistado no último final de semana, como fator de estímulo para a equipe bicolor visando a participação da equipe no Estadual.

“O ambiente sempre foi bom de verdade. Sempre tivemos um ambiente tranquilo. Os atletas que chegaram conseguiram se adaptar muito bem”, assegura Borges.

“Nós, remanescentes do ano passado, procuramos dar o maior apoio aqueles que chegaram. O ambiente está maravilhoso e agora é continuar dessa forma”, diz o jogador, que deve começar o Parazão como titular da equipe, só não se sabendo se na lateral direita ou esquerda.

De acordo com o jogador, o grupo está imbuído de levar o Papão ao bicampeonato e a conquista da Copa Verde e do acesso à Série A de 2026, além de uma boa participação na Copa do Brasil. “Todos mundo está com muita disposição para buscar coisas grandes nas competições”, avisou Borges, que no jogo do último domingo teve participação importante nos gols da conquista do título da Supercopa. Ele falou sobre um dos lances que culminaram com os gols de Nicolas. “Tentei bater a falta de um jeito e foi de outro e resultou no gol”, explicou.

Borges ressalta que o grupo bicolor, levando em conta a tradição do clube, tem sempre de procurar brigar pelos títulos das competições que disputa. “Sem dúvida que a gente tem de se acostumar com isso. Com uma camisa pesada como é a do Paysandu a gente tem de buscar títulos. Nosso time entra em todas as competições para brigar por títulos, então a gente acaba ficando bem acostumado dessa forma”, diz.