A volta do meia Ricardinho aos gramados pelo Paysandu ainda continua sendo uma dúvida. O jogador passa pela última etapa de transição entre fisioterapia e trabalho de campo. “O Ricardinho está na última parte de transição da fisioterapia. Mas, como tem evoluído muito bem, já está fazendo alguns trabalhos de força, antecipando um processo que deveria acontecer apenas depois”, confirmou o preparador físico Jayme Ferreira.
O jogador de 36 anos tem contrato até o dia 15 deste mês. De acordo com o presidente bicolor, se reunir condições de ser aproveitado na Copa Verde, deve receber proposta de extensão de contrato para ficar até o fim do torneio. “O Ricardinho deve ter alta em outubro e vai treinar para ver se poderá jogar a Copa Verde e, aí, renovar para o torneio. Para saber se ele continuará, tudo dependerá da eleição”, disse Maurício Ettinger.
Ricardinho está fora do Paysandu desde abril, quando deixou o segundo jogo da final do Campeonato Paraense aos 20 minutos com dores no pé. Poucos dias depois ele foi submetido a uma cirurgia para reparar a lesão no calcanhar e, desde então, vem em recuperação fisioterápica. Ao todo, o meia fez apenas doze jogos pelo Papão e marcou três gols.
O jogador de 36 anos tem contrato até o dia 15 deste mês. De acordo com o presidente bicolor, se reunir condições de ser aproveitado na Copa Verde, deve receber proposta de extensão de contrato para ficar até o fim do torneio. “O Ricardinho deve ter alta em outubro e vai treinar para ver se poderá jogar a Copa Verde e, aí, renovar para o torneio. Para saber se ele continuará, tudo dependerá da eleição”, disse Maurício Ettinger.
Ricardinho está fora do Paysandu desde abril, quando deixou o segundo jogo da final do Campeonato Paraense aos 20 minutos com dores no pé. Poucos dias depois ele foi submetido a uma cirurgia para reparar a lesão no calcanhar e, desde então, vem em recuperação fisioterápica. Ao todo, o meia fez apenas doze jogos pelo Papão e marcou três gols.
LASTRO FÍSICO
Ao analisar o retorno aos treinos, o preparador físico do Paysandu comentou que graças ao trabalho de força feito no início do ano, o elenco teve poucos casos de lesões. “Tivemos menos lesões musculares nos últimos quatro anos. Um ou outro reclamou de cansaço, mas no geral foi muito boa essa volta aos treinos. Procurei me informar sobre as características do Campeonato Paraense e o trabalho com ênfase na força deu o resultado esperado”, explicou Ferreira.
O trabalho até a estreia na Copa Verde, o preparador informou que a preocupação da comissão técnica “Está preocupada em fazer um polimento. O (zagueiro) Genilson, por exemplo, jogou quase todas as partidas. Estamos olhando cada caso para não haver exagero”. O Papão fará sua estreia na segunda fase da Copa Verde deste ano, contra o vencedor do confronto entre Humaitá-AC e Náutico-RR.
O trabalho até a estreia na Copa Verde, o preparador informou que a preocupação da comissão técnica “Está preocupada em fazer um polimento. O (zagueiro) Genilson, por exemplo, jogou quase todas as partidas. Estamos olhando cada caso para não haver exagero”. O Papão fará sua estreia na segunda fase da Copa Verde deste ano, contra o vencedor do confronto entre Humaitá-AC e Náutico-RR.
Texto: Tylon Maués
