Em aproximadamente oito meses, o Paysandu promoveu um verdadeiro rodízio de treinadores e caminha para o quarto comandante técnico na temporada de 2025. O ano começou com Márcio Fernandes, que virou o ano no cargo, mas caiu no dia 9 de fevereiro, após um empate com o Bragantino, na quinta rodada do Parazão.
Para substituí-lo, o clube apostou em Luizinho Lopes. Ele teve um início promissor: nove jogos sem perder, levou o time à final do Campeonato Paraense e conquistou o título da Copa Verde. No entanto, não resistiu a uma sequência negativa: foi demitido em junho, depois de 10 partidas sem vitória na Série B do Brasileirão.
A terceira tentativa foi com Claudinei Oliveira, ex-treinador do Londrina na Série C. Ele também começou bem, mas sucumbiu ontem (5 de setembro), após o time sofrer uma virada em casa para o Volta Redonda, perdendo por 2 a 1 no Mangueirão.
Ainda não há um nome definido para o próximo técnico, mas quem assumir precisa ter plena consciência da difícil missão que o espera. A pressão é alta, o tempo é curto e, no Paysandu, estabilidade no cargo parece ser apenas uma amarga ilusão.