Nico Ferreira é um atacante que joga mais como ponta-esquerda. O Montevideo Wanderers foi o único clube que havia defendido até vir para o Clube do Remo. Aliás, ele tem contrato com o clube uruguaio até 2027, vínculo que foi renovado antes do empréstimo ao Leão, que teria pago 120 mil dólares para firmar vínculo de um ano com o jogador, em um acordo com opção de compra fixado em um valor que varia entre 500 mil e 700 mil dólares.
Além de Nico, o elenco do Remo conta para o ataque Felipe Vizeu, Janderson, Matheus Davó, Marrony, Pedro Rocha e PH. Em sua primeira experiência fora de seu país natal, o jogador de 23 anos disputou 100 jogos pelo Wanderers, com dez gols marcados em sua carreira. Dessa forma, a negociação para vir a Belém teve conversas diretas com os dirigentes e foi motivada pelo projeto que lhe foi apresentado.
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“Meu agente e eu fizemos uma videochamada com Marcos Braz, ele me explicou o projeto do clube e desde o primeiro momento me entusiasmei muito por estar aqui. Estou pronto para jogar, jogo em várias posições no ataque, onde o treinador precisar, estou disponível”.
Além disso, Nico destacou a receptividade dos novos companheiros e a expectativa que o trouxe para o Remo. Aliás, essa vai além do clube paraense, mirando o futebol brasileiro como um todo como um projeto de carreira. “Todos me receberam muito bem, são companheiros com o mesmo entusiasmo de vir somar e vir ajudar a equipe o máximo que puder. Me senti em casa”, afirmou. “A motivação, primeiramente, foi a de crescer como jogador, como futebolista e também como pessoa. Creio que o futebol brasileiro é muito melhor, com mais intensidade, mais técnica. Venho para crescer”.
