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Neymar: Empregada acusa jogador de trabalho escravo e pede R$ 2 milhões

A mulher disse que trabalhava sete dias por semana, sem direito a folga, não tinha contrato de trabalho e recebia 15 euros por hora. Foto: Divulgação
A mulher disse que trabalhava sete dias por semana, sem direito a folga, não tinha contrato de trabalho e recebia 15 euros por hora. Foto: Divulgação

A fase de Neymar não anda nada boa. Afastado dos campos por conta de uma contusão seguida de uma cirurgia, e sem previsão de retorno, o atacante segue amargando polêmicas fora das quatro linhas.

A última delas foi revelada pelo jornal francês Le Parisien, que na edição desta quarta-feira (15) trouxe um reportagem de uma brasileira teria entrado na justiça por trabalho oculto durante a época em que o jogador Neymar atuou no Paris Saint-Germain (PSG), entre janeiro de 2021 e outubro de 2022.

A mulher disse que trabalhava sete dias por semana, sem direito a folga, não tinha contrato de trabalho e recebia 15 euros por hora, equivalente a quase 70 horas semanais. No Brasil, o caso seria considerado trabalho análogo à escravidão. Segundo a reportagem, ela revelou que além de cuidar das tarefas da casa, chegava até a cortar as unhas de amigos do jogador.

Neymar está sendo processado no tribunal industrial de Saint-Germain-en-Laye, no departamento de Yvelines. A mulher pede uma indenização de 368 mil euros (Cerca de R$ 1,9 milhões, na cotação atual) e contou que não foi remunerada por horas extras e que trabalhou até 15 dias antes do nascimento de Mavie, quarto filho do jogador, fruto da relação com Bruna Biancardi.

O processo estaria sendo movido por uma associação de caridade francesa, já que a mulher – que não teve o nome divulgado – não teria condições de arcar com as custas do processo. (Com informações da Revista Fórum)