MOMENTO DELICADO

Márcio Fernandes vê Paysandu no caminho certo e pede para a torcida acreditar

Técnico bicolor vê a pressão como um dos fatores que têm atrapalhado o rendimento em campo.

25/09/2024 07:30

Técnico pede que atletas levantem a cabeça e foquem na reabilitação - Foto: Márcio Melo/PSC

Com três jogos à frente da comissão técnica do Paysandu, o treinador Márcio Fernandes ainda não conseguiu levar uma sintonia necessária para os seus comandados no gramado. Como consequência, resultados ruins: uma vitória em sua estreia e duas derrotas consecutivas. O momento já desperta um sentimento mais complicado, sendo o principal deles o medo diante do fantasma da zona de rebaixamento.

O Z4, por sinal, estará em jogo em seu compromisso contra o Ituano-SP, na próxima sexta-feira. Em caso de nova derrota, a equipe de Itu, hoje na 18ª colocação com 28 pontos,, ultrapassará os bicolores, que atualmente estão com 30 pontos.

Mesmo com situações que ainda carecem de melhoria, o treinador visualiza determinadas evoluções no time. “Creio que fizemos um bom primeiro tempo e só não concluímos bem, esse último termo que precisamos acertar. O mais difícil é criar, nós estamos criando, agora é dar confiança para esses jogadores poderem concretizar em gol as chances que estamos tendo. Acho que estamos no caminho certo, evoluímos muito. O jogo que vencemos o Guarani, no meu ponto de vista, jogamos pior que hoje, mas conseguimos vencer. Hoje jogamos melhor, mas não conseguimos transformar em gol as chances que tivemos. Na sexta-feira, teremos mais um jogo, contra o Ituano. Vamos levantar a cabeça, vamos acreditar e pedir a força da nossa torcida, juntos somos muito mais fortes”, avaliou.

Algo que pode estar influenciando em um desempenho mais interessante, é justamente o excesso de broncas recentes, que têm sido inflamadas pela corneta de seu torcedor. Fernandes destacou: “Talvez o momento, essa cobrança toda em cima, claro que um time grande sempre tem essa cobrança e talvez esteja atrapalhando um pouco esses jogadores, perdendo um pouco essa confiança”, diz.

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