FOCO TOTAL

Mantra bicolor para o Re-Pa é: “clássico não se joga, se vence”

Com o mantra “clássico não se joga, se vence”, o elenco bicolor garante que está preparado para a batalha no Mangueirão, amanhã.

Mantra bicolor para o Re-Pa é: “clássico não se joga, se vence” Mantra bicolor para o Re-Pa é: “clássico não se joga, se vence” Mantra bicolor para o Re-Pa é: “clássico não se joga, se vence” Mantra bicolor para o Re-Pa é: “clássico não se joga, se vence”
Leandro Vilela e seus companheiros sabem que o Re-Pa é diferente, sem favoritos, e que é preciso dar o sangue em campo - Foto: Matheus Vieira/PSC
Leandro Vilela e seus companheiros sabem que o Re-Pa é diferente, sem favoritos, e que é preciso dar o sangue em campo - Foto: Matheus Vieira/PSC

Com o 1º Re-Pa da Série B do Brasileiro cada vez mais perto, a velha máxima que diz que clássico não se joga, se vence, volta a ser um mantra na Curuzu. Sobretudo, entre os jogadores mais calejados em disputas dessa natureza. A expressão se refere ao fato de que em dérbis, como o de amanhã, às 18h30, no Mangueirão, pela 13ª rodada da Série B do Brasileiro, o mais importante é superar o adversário. E isso independe da maneira como a equipe bicolor se apresente. Se a vitória vier com uma bela exibição, é lucro. O certo é que qualquer clássico, seja onde for, é algo diferente. Para começo de conversa, de difícil previsão.

O zagueiro Luan Freitas, que também joga como lateral e volante, diz que não existe favorecimento para este ou aquele lado. “Quando começa o jogo, acaba a questão de favoritismo”, afirma Freitas. Inclusive, ele esteve em ação nos dois últimos confrontos entre Leão e Papão, que apontaram o campeão estadual, o Remo, da temporada 2025. “Clássico é clássico. Pés no chão. A gente sabe o que representa. Muitos aqui já jogaram clássicos, mas o arrepio é diferente”, diz Freitas. Por fim, ele prevê: “Serão 100 minutos brigando para conquistar os três pontos”, anunciou o jogador.

Engatar sequência positiva é crucial para os bicolores

O volante Leandro Vilela, autor do gol contra o Botafogo-SP, que acabou com o jejum de vitória do Papão no Brasileiro, acredita que a equipe bicolor não pode para por aqui. “Não podemos nos contentar com essa vitória”, disse. “Vamos para o Re-Pa em busca de mais um resultado positivo para dar sequência à nossa recuperação”, afirmou o meio-campista. Vilela, assim como Freitas, já disputou o principal confronto do futebol da Região Norte. Ele destaca a importância do apoio do torcedor bicolor no grande clássico. “Temos certeza que, mais uma vez, o torcedor estará ao nosso lado sempre”, declarou.

Preparativos para o clássico na Curuzu

A atmosfera na Curuzu, como deve ocorrer no rival, é de Re-Pa. Desde o final da partida contra o Botafogo, o clássico entrou na pauta bicolor, com o técnico Claudinei Oliveira estudando e repassando suas observações aos seus comandados. Na parte prática, o treinador vem procurando adequar bem a sua equipe para neutralizar os pontos fortes do adversário e, ao mesmo tempo, explorar os aspectos vulneráveis do oponente. Hoje o elenco encerra a sua fase de preparação, com Oliveira já devendo ter na cabeça a formação que mandará a campo para o começo do confronto, composição que só será divulgada à imprensa amanhã, no Mangueirão, antes do jogo.