'PATINHO FEIO' QUE RESOLVE

Letal e ignorado, Esli Garcia salva o Paysandu do rebaixamento

Esli Garcia: o artilheiro nato do Paysandu. Conheça a trajetória do venezuelano responsável pelos gols mais importantes da equipe na Série B.

Letal e ignorado, Esli Garcia salva o Paysandu do rebaixamento Letal e ignorado, Esli Garcia salva o Paysandu do rebaixamento Letal e ignorado, Esli Garcia salva o Paysandu do rebaixamento Letal e ignorado, Esli Garcia salva o Paysandu do rebaixamento
Esli Garcia livrou o Paysandu da degola. Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu
Esli Garcia livrou o Paysandu da degola. Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu

Letal, o venezuelano Esli Garcia foi o grande nome da campanha do Paysandu na Série B. O atacante é o artilheiro disparado do time na competição com oito gols marcados. Números que ganham mais força com a incômoda situação que o jogador vive na Curuzu na temporada. Ele não é titular no time bicolor.

E o que é pior: amargou a reserva sem sair do banco por várias partidas nas mãos dos técnicos Hélio dos Anjos e agora Márcio Fernandes. As desculpas usadas pelos treinadores não convenceram, principalmente a de Márcio, apontando que Esli não tem poder de marcação. O que seria plenamente compensado com o faro de gol do atacante.

Contra a Ponte Preta (na vitória por 2 a 1) e diante do Brusque nesta noite, o goleador foi decisivo marcando gols, os tentos que garantiram o Papão na Série B. Não fosse a paciência de Esli em aceitar essa condição de ‘patinho feio’ no elenco bicolor, o Paysandu poderia ainda estar lutando para não cair até as últimas rodadas. O futuro de Esli no clube ainda está em aberto.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.