PRESIDENTE DO PALMEIRAS

Leila Pereira pede prisão de perseguidor, mas Justiça nega

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, registrou um boletim de ocorrência após ser vítima de perseguição por um homem de 40 anos desde fevereiro.

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, registrou um boletim de ocorrência após ser vítima de perseguição por um homem de 40 anos desde fevereiro.
A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, registrou um boletim de ocorrência após ser vítima de perseguição por um homem de 40 anos desde fevereiro. Foto: Fabio Menotti

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, registrou um boletim de ocorrência após ser vítima de perseguição por um homem de 40 anos desde fevereiro. Segundo reportagem do jornal O Globo, o caso envolve o envio constante de mensagens perturbadoras e sinais de obsessão.

A defesa de Leila, que também é empresária e dona da Crefisa, solicitou a prisão e internação provisória do suspeito, mas a Justiça negou os pedidos. O homem, que não conhece pessoalmente Leila e não possui vínculo com ela, mora em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, e tem enviado com frequência mensagens via SMS e e-mails para a presidente do clube.

Documentos do Ministério Público de São Paulo, obtidos em outro processo judicial, indicam que o homem é portador de esquizofrenia de difícil controle, com histórico de ideias persecutórias, fobia social e surtos esporádicos. Nas mensagens, ele fazia pedidos para que Leila “retirasse” supostos empréstimos em seu nome, além de relatar problemas pessoais e transtornos psicológicos.

De acordo com a defesa da empresária, o conteúdo das mensagens é “perturbador” e demonstra um quadro preocupante de instabilidade emocional, obsessão e potencial perigo, representando risco concreto à integridade psicológica e física de Leila.

Apesar da solicitação de prisão e internação feita pela defesa, o juiz Márcio Lúcio Falavigna Sauandag negou os pedidos em decisão proferida no dia 1º de julho. O magistrado entendeu que, embora o homem tenha sido denunciado pelo crime de perseguição, a medida protetiva que proíbe sua aproximação física não foi descumprida. A defesa de Leila já recorreu da decisão, buscando reverter a negativa.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.