É OBRIGAÇÃO!

Klaus: Remo precisa recuperar o protagonismo dentro de casa

O zagueiro William Klaus retoma a titularidade no time remista com a volta de Camutanga para o Vitória-BA.

Klaus está ciente da dificuldade, mas garante empenho para o Leão vencer o jogo de hoje - Foto: Samara Miranda/Remo
Klaus está ciente da dificuldade, mas garante empenho para o Leão vencer o jogo de hoje - Foto: Samara Miranda/Remo

O zagueiro William Klaus esteve como titular na rodada passada e mais uma deve estar em campo logo mais pelo Clube do Remo. Isso se deve não só pela boa atuação no Couto Pereira, mas também pela saída de Camutanga. O defensor já não treinou no Baenão nos últimos dias e volta ao Vitória-BA. Quando o rubro-negro baiano emprestou o atleta, havia uma cláusula de retorno prevista em caso de necessidade. A decisão foi tomada após a goleada sofrida para o Flamengo-RJ por 8 a 0, pela Série A. Camutanga, de 31 anos, recentemente reconquistou a condição de titular no Leão Azul e vinha sendo uma das principais peças do sistema defensivo de António Oliveira. Foram 14 partidas com a camisa azulina, sete delas atuando durante os 90 minutos. Ontem, Klaus falou com a imprensa. Abaixo, algumas das perguntas da entrevista coletiva.

P – Como se precaver para não sofrer lá atrás com o ataque do Criciúma?

R – É um confronto direto, então é um jogo muito importante. A gente sabe que a briga pelo G4 está muito acirrada e a gente vai enfrentar esse adversário com a importância que tem esse jogo. É buscar a vitória dentro de casa, voltar ao nosso protagonismo também, que a gente tem junto com a nossa torcida, porque sempre foi feito uma festa muito bonita e a gente tem que buscar esses pontos também dentro de casa. Mas o adversário tem que sentir essa força que a gente tem junto com a nossa torcida dentro do Mangueirão. A gente tem essa responsabilidade de jogar bem, buscar o resultado para conseguir o nosso objetivo.

P – Por que o Remo vem atuando até melhor fora do que dentro de casa?

R – Talvez seja até uma questão tática das outras equipes. As outras equipes sabem o quão é difícil tirar pontos nossos aqui dentro de casa. A gente fez um primeiro turno muito bom dentro de casa. Então, eu acho que as outras equipes também viram isso e elas mudam a forma tática de jogar contra a gente. As equipes esperam mais, elas ficam mais fechadas e a gente tem mais dificuldade de criação, de oportunidades, de fazer o resultado. A gente sabe da nossa responsabilidade dentro de casa de jogar, de fazer esse fator da torcida da nossa casa, até mesmo no clima, que é diferente para as outras equipes, para fazer o maior número de pontos para, no final, a gente estar entre os quatro e subir.