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Jovem atacante do Paysandu está cheio de moral

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Nildo Lima

De bola cheia com o técnico Hélio dos Anjos, que o tem elogiado e aconselhado bastante, o atacante Roger, do Paysandu, o atacante Roger, de 20 anos, ainda vem recebendo parabéns pelo gol que marcou, contra o Náutico, o último da vitória bicolor por 4 a 2. Ontem, na Curuzu, o jogador voltou a falar sobre o 1º gol que marcou com a camisa do Papão, atuando pelo time principal do clube. “A emoção foi gigante”, disse. “Não sabia nem o que fazer e aí tirei a camisa e sai para comemorar. Estava no local certo, no momento certo”, descreveu.

Embora tenha atuado pela 1ª vez na Série C do Brasileiro, o atacante já viveu outras experiências na equipe titular do Papão. Uma delas aconteceu este ano mesmo, quando o jogador participou do jogo de volta da final da Copa Verde, enfrentando o Goiás-GO, em Goiânia. O atacante espera, agora, por novas oportunidades proporcionadas por Dos Anjos. “É continuar trabalhando que, com certeza, as novas chances surgirão e junto com elas, se Deus quiser, mais gols”, declarou.

O atacante comentou as conversas que ele e outros atletas vindos da base têm tido com o treinador bicolor. “Ele pega no pé, dá conselhos, orienta a garotada, recomendando que a gente tenha a cabeça no lugar. Isso nos ajuda muito”, revelou. O atacante é marajoara, nascido na cidade de Salvaterra e chegou a Curuzu depois de ter sido burilado pelo ex-jogador Vélber, que vestiu a camisa da Tuna Luso, Clube do Remo e Paysandu, entre outros clubes locais.

“Fui com 15 anos para o União Paraense. O Vélber foi quem me levou pra lá. Fiquei por lá uns dois, três anos”, informou. “O pessoal do Paysandu me viu jogando na categoria de base e me trouxe para o sub-20 do clube. Passei um ano na base e passei para o profissional”, explicou. No interior, o jogador passava, conforme revelou, grande parte do tempo jogando futebol. “Minha mãe me cobrava bastante o estudo, mas eu só queria mesmo era jogar bola. E foi assim, jogando pelada, que o Vélber me viu, conversou com a minha mãe e me trouxe para o União Paraense”, encerrou.