Equilíbrio. Esta é a palavra que define melhor o histórico do confronto entre Operário e Paysandu, que volta à cena na manhã deste domingo. O retrospecto do confronto entre as equipes dos extremos Sul e Norte do país não conta com um grande número de partidas. A deste final de semana será apenas a quinta partida da história, cuja primeira aconteceu no ano de 2016 e que teve a vitória do time paranaense, por 1 a 0, no mesmo “Germano Krüger”, que volta a receber as equipes.
O único gol do jogo de estreia foi anotado por Washington e deu ao Fantasma a vantagem do empate para a partida de volta, em Belém, pela Copa do Brasil. Mas, na capital paraense, o Papão fez valer a sua autoridade de mandante e aplicou 2 a 0 no oponente, avançando no torneio nacional. Após essas duas partidas, Operário e Paysandu voltaram a se confrontar em mais duas partidas, pelas Séries C, de 2023, e B deste ano, com dois empates.
No primeiro jogo, em Ponta Grossa, houve empate, sem gols, e na atual Segundona o placar registrou o empate por 1 a 1. Diante de tamanho equilíbrio no histórico do jogo, a partida valendo pela 32ª rodada do Brasileiro, será uma espécie de “tira cisma” para Fantasma e Papão, que contam com dois e três gols, respectivamente, nos jogos disputados pelas equipes até o momento.
Mesmo com tanto equilíbrio, os bicolores estão confiantes. “Nosso foco imediato é garantir nossa vaga na Série B”, diz o zagueiro Lucas Maia. “Neste momento, nosso objetivo principal é sair desta zona perigosa e assegurar nossa permanência (na Série B)”, ratifica o defensor.