CARNAVAL AZUL-MARINHO

GALERIA DE FOTOS: Veja como foi a festa azulina no Mangueirão

Em um Re-Pa eletrizante no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, o Leão Azul segurou a pressão e venceu o Paysandu nos pênaltis por 6 a 5

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Em um Re-Pa eletrizante no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, o Leão Azul segurou a pressão e venceu o Paysandu nos pênaltis por 6 a 5. Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.
Em um Re-Pa eletrizante no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, o Leão Azul segurou a pressão e venceu o Paysandu nos pênaltis por 6 a 5. Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.

O Clube do Remo é o grande campeão do Campeonato Paraense de 2025. Em um Re-Pa eletrizante no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, o Leão Azul segurou a pressão e venceu o Paysandu nos pênaltis por 6 a 5, após derrota no tempo normal por 1 a 0. Com o resultado agregado empatado em 3 a 3, coube ao zagueiro Reynaldo, que já havia sido protagonista no tempo regulamentar ao cometer o pênalti que originou o gol bicolor, cravar o chute decisivo e garantir o troféu azulino.

A conquista teve todos os elementos de um grande clássico: emoção, rivalidade, viradas e drama até o fim. O Papão, que precisava reverter a vantagem azulina construída no jogo de ida (3 a 2), foi melhor em boa parte da partida e marcou com Rossi, de pênalti, aos 14 minutos da etapa final. Apesar das investidas do Paysandu, o segundo gol não veio. O Remo, mesmo sofrendo com desfalques e cansaço, criou chances importantes, incluindo um pênalti desperdiçado por Adailton.

Título Azulino Decidido nos Pênaltis

Com o empate no agregado, a final foi decidida nas penalidades. Após um início equilibrado, a disputa alternada foi definida com Marcelo Rangel defendendo a cobrança de Dudu Vieira e Reynaldo, com frieza, sacramentando o título azulino. A torcida remista fez a festa no Mangueirão e tomou conta das ruas de Belém até a madrugada de segunda-feira.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.