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Fluminense x Strongest: Duelo vale a liderança do grupo na Libertadores

No Maracanã, o Fluminense recebe o Strongest a partir das 19h, pela segunda rodada da chave. FOTO DE MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE FC
No Maracanã, o Fluminense recebe o Strongest a partir das 19h, pela segunda rodada da chave. FOTO DE MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE FC

A liderança isolada do Grupo D da Libertadores estará em jogo hoje (18). No Maracanã, o Fluminense recebe o Strongest a partir das 19h, pela segunda rodada da chave. O Tricolor e os bolivianos dividem a ponta da tabela de classificação após ambos ganharem por 3 a 1 na estreia.

O Fluminense estreou vencendo o Sporting Cristal, no Peru. Já o Strongest conseguiu se impor na Bolívia diante do poderoso River Plate (ARG). O ganhador dará um passo gigantesco para a classificação.

“Nós vamos pensando um jogo de cada vez, analisando a situação e buscando sempre a vitória. Agora, estamos pensando no The Strongest, que vai ser um jogo complicado”, disse o técnico Fernando Diniz, que espera contar com um grande público no Maracanã e usará o que tem de melhor.

Líder do Campeonato Boliviano ao lado do Bolívar, o Strongest vive uma grande temporada. No entanto, seu técnico, Ismael Rescalvo, sabe da dificuldade de enfrentar o Fluminense.

“Vamos encarar o Fluminense com muita personalidade, assim como fizemos com o River Plate. Não vamos nos iludir esperando facilidades, pois o time deles é um dos melhores do Brasil e conta com uma grande força ofensiva. Vamos atuar firmes na defesa para podermos buscar os gols na hora certa”, disse o treinador. Para este jogo, o Strongest perdeu dois titulares: o meia Luciano Ursino e o atacante Jeyson Chura nem sequer viajaram com a delegação por conta de lesões.

Será o primeiro jogo do Fluminense no Maracanã pela Libertadores de 2023. A edição deste ano marca a realização de um antigo desejo do torcedor: o de voltar a ver seu time em ação pelo torneio no estádio. A última vez que isso havia ocorrido foi na final da Libertadores de 2008, contra a LDU. Desde então, ou o Maracanã estava fechado para obras da Copa-2014 (caso das participações tricolores de 2011 a 2013), ou não pôde receber público devido à Covid (2021) ou o gramado estava sob reforma (2022). A solução foi jogar no Nilton Santos, em São Januário ou no próprio estádio diante de arquibancadas vazias.